quinta-feira, 10 de junho de 2010

Minha alma...

O telefone não toca... Não adianta esperar ansioso por um contato, ele não virá. Era noite quando eu comecei a esperar por um sinal de que você sentisse algo por mim, ainda é noite, mas de outro dia, e você não me procurou.

Silêncio, inquietude que machuca e sufoca a alma, e vazio, que me comprime a inexplicável existência de meu ser. É confuso, côncavo e convexo, é errado, é viver o incerto. Pecado? Talvez... Mas por que ser tão natural sentir?

Viver à sombra quando se existe a luz, buscar no caminho mais complicado a felicidade mais simples, e por fim acreditar que valeu a pena.

Amar sem medo, sentir o gosto agridoce da paixão e não recear por se entregar, apenas viver... Ver os meses, anos, passarem aos olhos de ainda apaixonados da vida a dois.

(Quietude da Alma – Leonardo Kifer)

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