terça-feira, 1 de junho de 2010

Saudades de ter saudades

Finalmente chega o mês de junho... E como não podia deixar de ser, a chuva fininha se esbarra ao vento lento de um dia que não conseguiu amanhecer.


Enquanto escrevo este “post”, após dias distantes, sinto meu corpo doer em partes não ligadas... É gripe! É resfriado! É sol! É pedra! Mas não é o fim do caminho.

E é parodiando o poeta dos teclados, o pianista imortal que volto ao blog, e me comprometo não deixá-lo, ao menos por agora.

Saudades de ter saudades

É estranho “sentir falta de sentir falta” de alguém... Complicado isso, não é?

Minha vida se modificou tanto, que nos últimos tempos tenho esquecido de coisas que realmente valem a pena, e tenho atropelado de forma consciente meus antigos sonhos, sem sequer temer de poderei ou não voltar a tê-los de volta se um dia eu os quiser.
Inconseqüente minha atitude de me mostrar capaz de fingir não estar reagindo contra a enorme onda de emoções que me afoga e me faz querer ter de volta aquela que nunca tive.

Nenhum comentário:

Postar um comentário