sexta-feira, 30 de abril de 2010

Hein?

Aonde é Brasília senão longe do Rio de Janeiro?
Terra de sol que fica longe do mar...
Lugar de poucos,
Em que todos sabem como amar.

É poema de versos simples,
De frase com rimas,
Versos inteiros em prosas.

É canto de meu canto,
Em monumentos arredondados e brancos,
Inventado por um,
E construído por um mundaréu de gente.

É cenário do rock brasileiro,
De um país de roqueiros já nascidos,
E um som que vai além do próprio rock:
O pop.

Começou com Juscelino,
Mas quando nasci já era o Sarney,
O que melhor me lembro é do Fernando Henrique,
Se bem que também teve a Era Collor,
E o Itamar a quem todos diziam ser gay?

Vivemos o momento Lula,
O cara sem dedo,
O tal do filme.
O Presidente das multidões.

Mas tem um nome: Carla.
Uma guria preguiçosa,
Que nunca sorri quando lhe pedem,
De jeito menina,
Que encanta a quem lhe dá atenção.

E é dela este poema, E é ela a inspiração.

(Brasília – Leonardo Kifer)

Será que é só comigo?

Sabe aquela sensação persistente de estarmos fazendo a coisa errada e nos sentirmos travados e sem rumo e perspectiva de como mudar? Então, é normal senti-la. O que não podemos é ficarmos de braços atados, sem sequer cogitar uma saída que possa te levar para outro lugar.

É assim com todos, o que muda é o cenário e a situação, e não importa em qual posição você esteja, estacionar-se irá sempre lhe causar uma impressão de incapacidade. É comum você se queixar de que as coisas não vão muito bem no trabalho, e que você definitivamente merece uma oportunidade melhor, mas pense, o que faz de diferente de todos que estão a sua volta para merecer tal oportunidade? É injustiça da sua chefia ou desinteresse de sua parte? Na importa qual seja a resposta, ambas precisam de mudanças imediatas, que seja uma nova imposição diante seu superior diante sua frustração por não conseguir uma nova posição dentro da empresa ou mesmo a falta de ferramentas que lhe faça desenvolver um novo campo de atuação (desenvolvimento profissional e pessoal precisa ser constante).

Reclamar do que está errado é tão fácil quanto cometer erros, e não leva nada e ninguém a lugar algum, é preciso que além de apontar a necessidade de mudanças você traga também às soluções, que em alguns casos só são resolvidos começando do zero.

Ter medo de mudar é se permitir continuar a viver o mesmo todos os dias.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Mais do mesmo...

“Oi prazer” – Realmente faltou dizer isso.

Éramos como conhecidos estranhos que acabaram de se conhecer após muito tempo sem se encontrarem.

Acontece às vezes, alguém a quem amávamos se torna um desconhecido a quem sabemos muito sobre. E mesmo conhecendo cada movimento, gesto, olhar, toque, ainda sim continuamos a nos perguntar sobre quem é a pessoa que está ao nosso lado.

Não é ruim, não sei o que é... De repente é um novo olhar, uma nova forma de ver que amadurecemos com o tempo e com as pessoas, e que um túnel sem saída não necessariamente quer dizer o fim... Pode ser apenas a idéia de um novo começo. Cabe a você decidir como recomeçar.

Aconte às vezes...

Um dia tu acordas e se pergunta: Cadê aquele amor avassalador que tanto me fez sofrer? Sim, o amor de uma hora para outra se transforma, em que? Ele deixa de ser inquietante, arrebatador e simplesmente deixa de incomodar (para mim estar amando é sentir um constante incomodo no peito, e NÃO estou dizendo que isso é ruim).

A gente ama tanto alguém a quem desejamos mais do que qualquer outra coisa, que quando deixamos de amar sentimos um vazio enorme, e fingimos ou achamos que ainda continuamos a nutrir o mesmo sentimento só para não nos sentirmos desamparados por não ter a quem amar, e daí vamos constantemente tapando buracos com novos “amores” que não duram mais que dois ou três meses. Por fim voltamos a dizer que tudo isso é por que não esquecemos “o fulano de tal” a quem amamos.

Talvez eu esteja apenas sendo mais uma vez incoerente, e por isso eu vá cometer um outro erro em minha vida, mas certamente estou livre para viver uma nova história (não falarei sobre minha vida pessoal, então já posso estar vivendo algo – suposições), e sinto que apenas tenho a necessidade de não afastar para sempre um sentimento que pode ainda existir.

É tudo complicado, eu mesmo estou confuso, mas me sinto tão livre, que me sufoco diante a tamanha ausência de impedimentos. A felicidade nunca me foi dada com tanta facilidade, o medo tornou-se uma inconstante e a distância meu maior desejo.

Um novo Leonardo partiu de mim, quando eu sequer tinha tempo para reconhecer quem eu acabara de me transformar, uma incógnita se fez presente e cortou como faz uma lâmina afiada as incertezas que eu outrora carregava.

E vou em frente, amando ou não, e me deixando viver, seja aonde eu for, e que o vento me leve para onde precisar me levar.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

O gato de botas...

Passei todo o dia de ontem pensando sobre o que escrever nada, ABSOLUTAMENTE NADA, era bom ou inspirador suficiente para ser tema do meu “POST”. Não o fiz... Acabei colocando um texto já publicado.

Estranha sensação essa minha de insegurança em criar que me sufoca, e faz me senti tão vulnerável que se torna inevitável ceder à carência (calma! Vamos lá: 1º não estou carente por estar solteiro – também NÃO ESTOU carente, fiquei. 2º talvez a “carência tenha surgido ÚNICA e EXCLUSIVAMENTE por não conseguir escrever nada. 3º Mudou tanta coisa em tão curto tempo que isso me assustou um pouco. 4º saudades do meu pai que está em outra cidade para tratamento – não quero e não vou falar sobre este fato por agora aqui no Blog. 5º CHEGAAAAAAAA de tantas explicações para tentar não me passar por carente. ESTOU CARENTE MESMO! FALEI), e me deixa sem rumo, desejando não parar de desejar respirar novos ares e encontrar muitos motivos para me inspirar.

Mas agora que comecei a escrever, percebi que existe algo errado, e de imediato reconheci o erro, não é falta de inspiração, não é somente carência (GENTE! Por que vamos insistir nesse assunto?), é justamente o contrário, é o surgimento de um novo (porém já conhecido) sentimento, que chegou tão quieto, que “aconteceu” como uma explosão e admito: Pegou-me de surpresa.

Não esperem que eu fale o que realmente está acontecendo – tudo bem que se eu quisesse sigilo eu nem precisava iniciar o assunto, mas o blog além de ser um local de DESABAFO, também é lugar que encontrei para compartilhar minhas experiências, então vamos dar tempo ao tempo, e depois eu falo mais sobre isso – eu mesmo não esperava viver nada por agora, estava tão quieto na minha que vira e mexe, me “pegava” fugindo de uma nova história, sempre achava uma tangente para correr.

E o pobre Morpheu (meu gato) é quem esteve agüentando toda minha inquietação ontem, o coitado correu de mim como o “Diabo foge da Cruz” (quem inventou essa expressão tosca hein?), só porque eu estava gritando o tempo inteiro para que ele saísse de perto de mim (gente, já viu bicho mais carente que gato?).

O “POST” vai ficando por aqui, quem sabe volto ainda hoje para “de repente” dizer que estou mais feliz, inspirado, e contente, aí, aí, aí... (não é amor! Parem de inventar coisas. Aff! kKKKk¹²³).

Me repetindo...

Quem sou eu?

Engraçado que quando nos perguntam isso ficamos imóveis e sem saber o que responder. O que mais causa perplexidade, é o fato de que somos autores de nossas histórias, agimos sempre impulsionados pelo nosso “eu”, nascemos e morreremos sem dividir com alguém quem somos, mas ainda sim não sabemos nos explicar.

Um rio, de águas correntes. Talvez está seja a nossa melhor discrição, mas enquanto individuos únicos, somos feitos de uma complexidade infinita, uma construção inconstante, de emoções incertas e certezas mutáveis. Sozinhos não podemos ser só rios, somos além...

E é essa dúvida que me leva a questionar quem sou, me faz buscar em minhas transformações resíduos do que fui, fazendo com que eu consiga entender melhor o que hoje sou... Me descubro um paradoxo, multifacetado, inconstante/constante, um desdobramento respondendo aos estímulos do dia a dia. Um personagem real de uma vida criada no improvisso.

Alguém que a todos diverte, mas não consegue a si mesmo se entreter... Que chora por um amor perdido, sem nada poder fazer...Alguém a quem todos enxergam um monstro, quando somente a verdade não quer encubrir. Um bobo cuja a sua ingenuidade é sempre descutida, mas mesmo assim continua a confiar nas pessoas. E por fim um lunático, distante e inconsciente de sua própria realidade. Mas não se engane, não sou tão bom quanto me defino, sou impiedoso com aqueles que desprezo, soberbo e prepotente com os que não conheço. Um anjo altivo, majestoso em sua arrogância... Um verdadeiro Pierrot.

(Quem sou? – Leonardo Kifer)

terça-feira, 27 de abril de 2010

Inquieto "eu".

O quero não quero?
Eu vivo.
Eu penso.
Eu faço.

O que quero?
Eu pondero.
Eu espero.
Eu desisto.

É difícil viver,
Quando não se tem calma,
Quando não se sabe lidar com o tempo,
E não se pode ser você.

(Passagens – Leonardo Kifer)

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Bsb Rio.

E de repente pareço reviver algo,
Um dejavú talvez.
Um velho e antigo amor,
Que surge depois de eu nunca vivê-lo.

É alguém novo,
De hábitos já muito conhecido,
Que me rouba para si,
Quando eu começava a buscar a solidão.

Não foi o sorriso,
Artigo difícil,
Para se conseguir nesta,
Ou em qualquer outra encarnação.

É o agora,
Contrastando com algo que nunca vivi.
É o querer mais que querer,
Desejar algo que sem saber explicar,
Eu já vivi.

Um olhar incerto,
Sentimentos indiscretos,
Que surge separado por quilômetros,
E que se une sem um único toque,
Apenas um e-mail ou uma ligação.

É você e não sou eu,
Ou o contrário,
Para que tanta explicação?

Viver o que não é para ser certo.
Se estava escrito,
Alguém leu,
E causou toda essa confusão.

(Entre cidades – Leonardo Kifer)

Entre cores.

Primavera fria,
Sem cores,
Sem chuvas,
Sem um possível verão.

Não é amor,
Não é mais nada,
É só vazio,
Não é outono nem inverno,
É apenas solidão.

Confusão de sentimentos,
De um novo momento,
De um mundo pequeno.
De uma história que não tem nós dois.

(Quatros estações do amor – Leonardo Kifer)

domingo, 25 de abril de 2010

Espelho.

Passei tanto tempo da minha vida sendo uma pessoa que não sou, contida em “razões” e premissas que de uma hora para outra percebo vazia e quase que sem valor algum... Por muitas vezes engoli a vontade de chorar pelo simples fato de que cresci ouvindo que homens não choram, ou mesmo, fui cruel com alguém a quem queria somente abraçar e ser gentil... Quase sempre agi para ser quem sou, e não sendo realmente o que sou. E essa é mais uma de minhas verdades: “Não sou um bom menino... Já não sou mais menino, sou apenas um homem, que não sabe como lidar com a vida tão bem quanto queria saber. Sou e estou perdido!”.

Engraçado sentir ciúmes e demonstrar... Não lembrava quando havia sido a última vez que eu tinha realmente tomado uma atitude partida tão sincera de mim, sem me importar de estar me passando por ridículo, de ser julgado pelos outros, de bancar o idiota ou qualquer outra coisa... Apenas fiz. E por mais errado que tenha sido, eu nunca estive tão à vontade comigo mesmo, leve por ter agido em resposta ao que senti.

É ruim se sentir vulnerável perto de alguém e não poder fazer nada para mudar... Estar de mãos atadas apenas sentindo uma louca e incontrolável vontade de estar ao lado, abraçar e compartilhar momentos comuns... No entanto é quase impossível desejar a lua imaginando que o sol não irá iluminá-la por todas as noites...

É estranho não saber escrever sobre si, ainda mais quando se acaba de ser você mesmo.

Nem sempre anjo!

Quantas vezes realmente fomos capazes de sermos nós mesmos sem que tenhamos nos importado como as outras pessoas que nos olhariam? Eu raramente sou assim... Sempre acho que a imagem que construí para mim (ainda que nem sempre positiva aos olhos de muitas pessoas) fosse mais importante do que muitas “vontades” minhas, e vivi a sombra por bons longos anos... Na verdade ainda me escondo, entretanto vez ou outra sou capaz de ceder ao estranho desejo de “fazer”, não importando qual conseqüência eu venha pagar.

Ontem não foi diferente, agi com o coração e retornei para onde jamais deverias retornar, não foi fácil abrir mão do orgulho, da timidez e jogar para longe alguém a quem eu tenho ou tinha um contato amistoso, mas certamente foi pior ver e ouvir tudo que ouvi. Hoje eu me importei mais em não ser um bom moço do que realmente poder parecer um... Assumi de uma vez por todas que não sou e me incomoda ser tratado como tal.

sábado, 24 de abril de 2010

Corrido...

O sábado passou tão corrido que nem tive tempo para nada... Tudo pareceu tão pouco, que pouco encheu por completo meu dia, fez do confuso um mar calmo, sem chuva com sorrisos e um pouco mais que gratidão. É um dia curto, para horas apressadas, sentimentos indecifráveis e muito mais do que paixão. Não é amor, não é nada, é um texto rápido, de alguém sem tempo para dizer que quer mais que tudo, mas também sabe lidar com algumas recessões.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Janelas fechadas...

E de repente você acorda e o mundo está exatamente igual. Não mudaram as janelas do seu quarto, tão pouco trocaram as cortinas... Lá fora a mesma grama no quintal banhado de sol, as carros passando de um lado para o outro, as pessoas andando apressadas. Você percebe que o dia apenas passou...

Algumas vezes dormimos com o desejo de que o amanhecer nos traga uma vida nova, sem os anseios, desejos, lágrimas e amores que tanto nos fazem sofrer... Acordar e simplesmente viver o novo, e do passado apenas as boas recordações.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Endorfinas...

Entre tantas coisas com as quais eu preciso lidar, o medo é sem dúvida nenhuma a que mais me desestrutura e me faz ter cautela sobre como devo me portar e agir, não importando a situação em que eu me encontre, sempre irei pensar antes de tomar qualquer decisão.

E é justamente o medo que leva, me faz seguir em frente, errar e acertar, ser quem sou, e me modificar. Sou feito dele no entanto é coragem que me alimento. Contraditório alimentar meus anseios com coragem, e "alimentar-me" de forte quando na verdade preciso estar frágil.

O medo me faz amar, na mesma proporção que a certeza da reciprocidade do amor alheio me embrulha o estomago. Estapafúrdio isso, eu sei... Novamente sinto a contradição em minhas veias como doses incontroladas de endorfina, liberando de novo a coragem, e daí a vontade de dizer: NÃO EXISTE AMOR!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Acontece...

Tem dias que a gente precisa de um enorme silêncio para entender que não importa o quanto sofremos por amor, tudo acaba. E é justamente a partir do silêncio que encontramos a oportunidade de viver outro amor.

*Desculpem a falta de tempo... Muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo.

terça-feira, 20 de abril de 2010

E se não for "de repente"?

Engraçado como observando alguns textos meus, fui percebendo o quanto tenho hábito de começá-los com a expressão “de repente”, e daí me dei conta de que sim, a vida é um grande acaso, que surge sempre do que inesperado, ainda que esperado, “acontecer”.

Mudamos tanto ao longo de nossas vidas que passamos grande parte dela sem nos darmos conta de que deixamos passar pela gente ou simplesmente não damos importância detalhes e sinais que poderiam dar fim aos muitos “de repentes” que não vimos.

Quantas vezes foram às vezes em que acabamos percebendo que nossa melhor amiga era na verdade o grande amor de nossas vidas só quando ela se apaixonou por outra pessoa? Falta de iniciativa ou de coragem? Ou por que tudo parecia simples de mais?

De repente estamos escrevendo de forma errada nossas vidas e por preguiça de ter que reescrever novas linhas temos abreviado nossas possibilidades com resumos sem grande significância, e desperdiçamos importantes rascunhos transformando-os em um imenso e tortuoso “talvez”.

Não deixe de observar o que realmente esta acontecendo em sua volta, e veja se você é ou não responsável pelos muitos “de repentes” em que vive.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

De novo Frida!

No dia em que Frida foi embora
Eu não chorei.
Fiquei parado.
Encostado a porta que acabara de se fechar.
Eu estava só em casa,
Apenas eu e o cheiro ainda “vivo” de Frida.

Na manhã seguinte a sua saída,
Eu estranhei o silêncio,
A falta das brigas,
E das gargalhadas dela.
O mundo agora era estranho sem Frida.

Por várias vezes me peguei olhando a porta.
Talvez na esperança de que ela voltasse.
Mais com o passar dos dias percebi que isso não aconteceria.
E sem esperança deixei de esperar.

E quando vi minha vida havia mudado,
Eu havia começado a beber, a fumar...
Mais tudo isso era provisório,
Porque o dia que Frida voltasse eu largaria meu vicio.
E não estaria mais só.

(Sem Frida – Leonardo Kifer)

*Texto rápido - Amanhã venho com calma.

Ps.: Eu senti falta!

domingo, 18 de abril de 2010

Final de semana...

Não tem muitos dias que eu te descobri.
No inicio eram apenas palavras,
Com sarcasmos e verdades,
Não importasse a quem fosse ferir.

As letras viraram frases,
Em janelas de conversação,
Com uma foto no canto
E uma enorme descontração.

Mas neste final de semana eu descobri a voz,
Algumas risadas,
Muitos contos,
E um encanto.

É diferente,
Inesperado,
Improvisado,
Dormimos juntos com o nascer do sol.

(Regras? – Leonardo Kifer)

sábado, 17 de abril de 2010

Acreditar= Possibilidades

É estranho como quase sempre achamos que é impossível que nossas vidas tomem uma direção completamente oposta a ao momento em que vivemos, nos julgamos incapazes de sermos dignos de uma reviravolta com um desfecho (não é um final) feliz. Seja em que circunstância for, iremos sempre achar que não há uma solução para uma mudança radical (quantas não foram às vezes em que no fim de um relacionamento achamos que jamais conseguiríamos superar e nos apaixonar por outra pessoa, e em alguns meses – isso quando chega a virar meses – estamos envolvidos e fazendo novas juras a uma outra pessoa?).

É possível. Não importa o quão grande seja o problema ou a dificuldade, sempre haverá uma saída. E não importa que só você acredite, aliás, não importa que os outros acreditem, é você, unicamente você quem precisa acreditar. O primeiro passo para uma transformação é acreditar que ela pode ser possível.

Acreditar (I Believe)

No filme “Um sonho possível”, Sandra Bullock vive Leigh Anne Touhy, uma mulher bem sucedida pessoal e profissionalmente, que encontra Michael Oher, um rapaz que passou por 7 instituições, sempre fugindo dos lugares por onde passava. O filme relata a história real de Michael, que com o auxilio de Leigh consegue realizar o sonho de ter uma família, além de se tornar um famoso jogador de futebol americano. (chorei o filme inteiro, e daí?)

Michael só precisou acreditar que podia dar certo, e deu! Quantas não foram às vezes que você julgou que algo não daria certo antes mesmo de começar? Quantas vezes você não podou seus galhos por medo? Quantas maças não nasceriam de ti pelos galhos que você não permitiu crescer? É estranho perceber que nos limitamos por medo ou por simplesmente não acreditar.


Permita-se ir além e acredite que não é porque uma muda é só uma muda que ela não vai virar uma linda macieira.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Minha avó Chica

Ontem lendo o blog de uma amiga (Anny Maverick) percebi o quanto ainda sinto falta da minha avó, mesmo ela sendo tão presente em minha vida. E então resolvi dedicar este texto a ela (esteja ela onde estiver).

A minha gostosa:

É engraçado o quanto somos mutáveis à medida que vamos ganhando maturidade, passamos por diversas fases e em todas elas temos uma percepção diferente sobre “amar”, e comigo não foi diferente, mesmo sempre tido certeza de meu amor.

Entendo que todas as nossas brigas (muitas, afinal de contas, eu estava sempre aprontando e ela por sua vez me dando broncas) foram necessárias e inevitáveis, e talvez fundamentais para construir a relação que tivemos até o fim. Quantas foram às vezes que eu me deitei no sofá de sua casa e fiquei lá por todas as manhãs ou mesmo ficava até a hora do almoço só para comer seu macarrão e a sua carne assada que eram únicos (seus ovos fritos estupidamente gordurosos e aquelas batatas fritas. Nunca mais comi igual a elas!).

Minha avó não era e nunca foi exemplo de avó, e eu nunca desejei que fosse. Seu jeito peculiar mesclava frieza e carinho, mas sempre seus braços estavam abertos para receber quem fosse, precisava apenas sinalizar que algo não estava bem. Ela “xingava”, fumava cachimbo (sim, fumou cachimbo por toda a sua vida e eu definitivamente amava o cheiro do fumo de rolo que ela soprava entre uma baforada e outra).

Quando ficou doente ela não baixou sua crista, continuou com seu jeito de protetora e segurou ao máximo a dor, só para não dar trabalho aos outros... Nesta época eu morava sozinho, e pela distância eu a via pouco (choro ao escrever isso, por que me dói saber que não fui tão presente em seus últimos meses de vida). Lembro-me de sua felicidade em me ver e o modo como parecia ter orgulho em dizer que eu era lindo (vó sempre acha, não é?) e completamente maluco (ela sempre dizia que eu era maluco e levado).

A última vez que eu a vi foi no hospital, fui visitá-la e ela estava lá, falante como nunca, parecia que a doença (ela tinha câncer) era apenas um contratempo. Eu me contive para não demonstrar minha tristeza de vê-la naquele estado, ela apenas se preocupava de eu estar perdendo tempo ali (realmente é impossível conter as lágrimas, é como se eu estivesse revivendo todo o momento). Repetidas vezes eu disse que a amava, ela disse que ia morrer e eu mandei ela calar a boca e parar de falar besteira... A fiz prometer me esperar fazer sucesso (foi a coisa que me veio em mente, “FAZER SUCESSO”, achava e ainda acho tão distante de minha realidade que a quis prendê-la viva ao meu fracasso). Saí de lá arrasado, chorando, mas feliz de vê-la consciente e reclamando de não ter o que fazer.

Ela morreu algumas semanas depois (meu irmão me ligou as três duas da manhã para contar). Caminhei pelas ruas do Leblon me sentindo vazio, incompleto e terrivelmente enganado. Ela não cumprir o que prometerá.

No dia de seu enterro eu custei a entrar, não queria acreditar no que estava acontecendo... Mas era real e eu fui até o fim, estive até o último minuto perto (talvez fosse o desejo de acordar do pesadelo). As idas a sua casa (a casa será sempre dela) após a sua morte foram completamente dolorosas e invasivas, nada mais naquele lugar faz sentido. O jardim da casa morreu no mesmo instante em que ela se foi.

Hoje, quase dois anos após sua morte, ainda choro e sinto que tudo é um pesadelo, grande e sem fim... A saudade aperta, o coração acelera, e pouco a pouco a emoção se descreve em forma de lágrimas. Amor. Saudades. Eternidade. Minha avó Chica;

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Eu cago, tu cagas e a Lady Gaga...

Como assim eu não posso mais ir ao banheiro? Gente eu sempre achei que o único assunto que eu jamais abordaria aqui no blog fosse sobre fezes (ECA! Vão dizer algumas pessoas que fingem não ter cu, ta bom, anus pros mais civilizados). Não está entendendo nada não é?

Vou explicar:

Aí da mesa para ir ao banheiro escovar os dentes (sempre uso essa desculpas quando quero fazer o famoso “número 2” – Mas desta vez eu juro que só fui escovar os dentes) e lá dentro tive a súbita vontade de purgar as fezes do meu organismo relaxando o esfíncter e contraindo por sua vez meu reto anal (que veadagem! Eu não podia só dizer que me deu vontade de cagar?), quando voltei fui surpreendido com a noticia de que eu estava sendo mais procurado do que o Osama Bin Laden após os atentados de 11 de setembro (Gente, eu só demorei 20 minutos entre a defecção – dignidade total para dizer: barrigada – e escovar meus dentes – total cuidado com meus caninos sem nenhuma obturação e algum tipo de carie – além do mais, cagar é uma atividade que exige muita concentração e consciência mental – apelei, não?).

O mais engraçado foi a cara que as pessoas fizeram após eu afirmar que eu estava cagando, parecia que eu havia me transformado em uma aberração e todos, definitivamente eu não entendo o por que todo mundo finge que não tem cu e que não caga. Gente, vamos acordar e de uma vez por todas aceitar que todo mundo, sem exceção DEFECA, CAGA, DÁ UMA BARRIGADA, FAZ COCÔ ou seja lá o nome que tiver, o que NÃO VALE é fazer “carinha” de nojo quando escuta que o colega foi ao banheiro e fez... Fala sério não é? Vai dizer que o seu saí devidamente embrulhado em um descartável com cheirinho de fralda limpa? Aff! NÃO ROLA!

Depoimento de duas barrigadas que marcaram a minha vida:

Há uns cinco anos atrás eu estava em meu primeiro emprego e havia subido ao nono andar para entregar um documento ao meu então Diretor, minha sala era no segundo do mesmo prédio, mas eu não pude conter o enorme aperto abdominal que tive, corri para o banheiro (detalhe no fato que os banheiros do nono andar são individuais e só tem dois, um masculino e um feminino), entrei no banheiro feminino depois de esperar uma eternidade 1 minuto (a dor neste momento era insuportável), segundos após entrar eu escuto a voz de uma mulher do lado de fora, outra e outra, o hall de entrada do banheiro feminino havia virado um verdadeiro evento social. Permaneci trancado no mesmo por quase 40 minutos até ter a certeza de que ninguém estivesse do lado de fora (liguei para um amigo que subiu até o andar que eu estava e ele liberou minha saída).

A segunda grande “cagada” foi no fim de 2009, eu estava em plena Av. Rio Branco, aqui mesmo no centro do Rio de Janeiro, e BOOOM a barriga de novo! Apertava as pernas, me contorcia de um lado para o outro, meditava, mas NADA, absolutamente NADA me fazia parar de sentir dor. Foi aí que comecei minha peregrinação por achar um banheiro – uma pequena observação: sou extremamente chato, só cago se o lugar for em lugar limpo - mas o que consegui foi o vestiário dos serventes do prédio do INFO Centro, o lugar era extremamente desprovido de luxo, a reservado onde fica a privada não tinha tranca na porta, na verdade não era exatamente uma porta (prefiro não a descrever) e não tinha papel higiênico (É importante eu dizer que pedi emprestado o papel do moço que estava no reservado ao lado? Enfim...). Saí de lá satisfeito e por completo realizado (totalmente envergonhado e traumatizado), peguei o metro na estação da Carioca e vim para o trabalho (não resisti, desci no Estácio e precisei usar o banheiro deles, este com muitos mais recursos (tinha até papel higiênico).

Preguiça: Teu nome é Leonardo!

O dia mal começou e eu já quero que ele chegue ao fim... Nossa, que preguiça sem fim! (Porque não nasci filho do Eike Batista mesmo? Brincadeira repetida...).

Sono, sono e sono! Não consigo pensar em outra coisa que não seja ficar deitado em casa dormindo até a hora de ter que ir dormir de novo, fazendo companhia a meu tão solitário edredom verde musgo (Eu precisava mesmo dizer a cor do edredom? Enfim...).

A preguiça agrava conforme vou relaxando e esquecendo de que vim para o trabalho de trem expresso (Gente, já bastava nascer pobre, agora andar de trem NÃO DÁ! Será que eu sou o ganhador da loteria? Afinal o prêmio saiu para o Estado do Rio de Janeiro. Ih! Daqui a pouco o telefone toca e alguém me pede dinheiro emprestado ou diz que tem um filho meu. Aff!). Realmente é necessário esquecer que uso o transporte ferroviário (Ficou melhor assim, não?) com toda aquelas pessoas (Feias? Estranhas? Medonhamente felizes? Pessoas? Acho que não tenho uma definição certa para descrevê-las. Eles se beijam dentro do trem lotado, como pode existir romantismo naquele lugar? :s Enfim²...).

Não posso e não irei me abater! É hora de arregaçar as mangas e mostrar quem manda aqui! Basta de preguiça! (Vou parar o post por aqui por que estou cansado e o sono não me deixa pensar... zzZzZZZ).

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Quem tem tempo?

Desde segunda-feira tenho chegado ao trabalho e antes que respondam o meu “bom dia”, sou questionado pelo por que de não ter feito a barba.

FALTA DE TEMPO – respondo.

Falta de tempo? Nossa você realmente é um homem muito ocupado, deve ter muitos afazeres – respondem elas.

O que não entendo é POR QUE eu não posso ter o tempo corrido e preenchido de atividades e elas podem. Só por que sou solteiro e não tenho filhos? (gostaram desta parte não é? Solteiro procura... telefone é 8332... Opa! Que telefone o quê! Foco no texto!) Gente, ser solteiro não quer dizer que apesar de não ter obrigações com família e casa eu tenha tempo de sobra, trabalho como qualquer cidadão que não tem um pai como o Eike Batista e tenho afazeres após o trabalho, seja estudo, academia, pilates, barzinho com amigos, shopping (comprar roupas), namorar (ih! Na atual fase prefiro a opção anterior), ficar sozinho, dormir entre tantas outras coisas que um solteiro faz TUDO, absolutamente TUDO, gasta tempo, quando não dinheiro (se quiserem fazer doações em minha conta o número é... Brincadeira vai, RS).

Se tem uma coisa em que não sou bom na vida é justamente administrar o meu tempo, chego atrasado em 97% de todos os meus compromissos, gasto tempo demais pensando no que fazer e em como fazer, desperdiço minutos sagrados na frente do espelho e horas intermináveis entre o banho e a decisão de com que roupa ir, me distraio quando estou conversando um assunto interessante (geralmente futilidades consomem mais tempo) e principalmente, perco mais que a metade do meu dia sonhando acordado e desejando as coisas que ainda não consegui realizar (ser rico! Ser rico! Ser rico e ser rico! Brincadeira vai! Ser rico só tá bom).

Precisamos para de nos preocuparmos com a vida dos outros (vocês viram que o Adriano, o imperador, terminou pela sexta vez com a namorada não mercenária dele? Coitado!) e aproveitarmos esse tempo fazendo coisas mais proveitosas (alguém já assistiu o filme do Chico Xavier? Lanche no Mc Donald antes de entrar no cinema?).

Demorei muito a postar hoje, quase fim do dia já, sabe o que é isso? FALTA DE TEMPO!

terça-feira, 13 de abril de 2010

A Gafe do sol nascente.

Nunca, mas NUNCA, diga a um japonês (na verdade um Nissei) que você é fã de comida japonesa, você pode estar à beira de passar pelo pior constrangimento de sua vida.

Ontem eu simplesmente comentei (sem nenhuma pretensão de ser um especialista) que “amava” comida japonesa, quando fui surpreendido com a seguinte pergunta: “Quais são os pratos que você conhece?” (na verdade a pergunta não foi exatamente está, mas está dentro do contexto).

A partir dela fui sabatinado por um questionário e por várias indagações sobre o meu real conhecimento sobre a cozinha japonesa. Ponto de partida para que eu fosse chamado de “caozeiro” (gente eu realmente não sei se se escreve “caozeiro” ou “kaozeiro”, só a pouco tempo descobri o significado desta palavra, enfim...).

Depois de ver meu “mundo” cair com a notícia de que eu era um farsante e que eu só conhecia o que era sushi e molho shoyo (*Odeio molho shoyo! Gente eu não sou obrigado a gostar... Não gosto de catchup que é quase a segunda paixão nacional), me senti um lixo... E para piorar foram (Sr, A) até as últimas consequências, faltando apenas me chamar de “merda”. Mas espera aí, nem tudo estava perdido, mesmo com o orgulho ferido eu disse: “Eu pelo menos sei que hot Filadélfia não faz parte da cozinha japonesa, é uma adaptação americana do sushi.

Arrasado eu decidir estudar sobre os pratos japoneses, conhecer a fundo o cardápio da terra do sol nascente (gente, até o sushimi que eu pensei que conhecia estava errado).

Depois do gorila e da decepção, segue as dicas básicas sobre a comida japonesa:

  • Wasabi é um tempero em pasta utilizado na culinária japonesa.
  • Hashi ou fachi, são as varetas utilizadas como talheres em boa parte dos países do Extremo Oriente
  • Agenomo (Significa frituras)
  • Karaage: Carnes fritas com característica japonesa, especialmente galinha com molho de soja.
  • Korokke (croquete): purê de batata e vegetais cremosos com recheio de frutos do mar.
  • Kushiage: Carnes fritas em espeto.
  • Tempura: vegetais em pedaços, frutos do mar e carnes fritas.
  • Tonkatsu: Costela de porco frita.
  • Donburi: taça de arroz cozido com coberturas temperadas.
  • Oyakodon: frango e ovo.
  • Gyudon: carne de vaca temperada.
  • Yakimono (grelhado).
  • Gyoza: bolinhos com recheio de carne de porco.
  • Kushiyaki: espetos de carne e vegetais.
  • Okonomiyaki: bolos fritos passados por polme com saborosas coberturas.
  • Omu-raisu: omelete de arroz.
  • Omu-soba: omelete com yakisoba.
  • Takoyaki: bolinho espiral passado no polme (massa de consistência mole com que se envolvem certos alimentos para, em seguida, os fritar) e frito com recheio de polvo.
  • Teriyaki: carne de peixe, frango ou vegetais passados no molho de soja doce.
  • Unagi: enguia aromatizada.
  • Yakiniku: carne de chapa.
  • Yakisoba: Massas fritas ao estilo japonês.
  • Yakitori: espetos de frango.
  • Nabemono: (cozidos).
  • Sukiyaki: mistura de massas, carne de vaca picada, ovo e vegetais.
  • Shabu-shabu: massas com vegetais e camarão ou carne de vaca.Motsunabe: vísceras de vaca e vegetais.
  • Nikujaga: estufado de vaca.
  • Sashimi (carne ou peixe cru).
  • Fugu: peixe-balão (venenoso) fatiado.
  • Ikizukuri: Sashimi vivo.
  • Tataki: atum grelhado no carvão ou cru, cortado fino.
  • Basashi: sashimi da carne de cavalo.
  • Rebasashi: fígado de vitela crua.
  • Shikasashi: sashimi de carne de veado.
  • Sushi (bolinhos de arroz temperado).
  • Chirashizushi: sushi em tigela.
  • Inarizushi: casquinha de tofu.
  • Makizushi: sushi enrolado no nori (folha de alga desidratada) em forma de cilindro.
  • Nigirizushi: sushi modelado a mão.
  • Oshizushi: sushi moldado em prensa.
  • Narezushi: sushi a moda antiga, peixe recheado com sal.
  • Temakizushi: sushi enrolado a mão, corresponde a um cne composto por uma folha de alga seca preenchida com arroz e outros ingredientes que se come com a mão.
Espaço para observações importantes.

  • Dizer que “ama” alguma coisa não te faz conhecedor da mesma. (amamos pessoas que nos decepcionam em um dado momento).
  • Saber sobre um determinado assunto, não te permite constranger ninguém.
  • E dê gargalhadas quando estiver só, afinal de contas só resta rir e estudar sobre o que “não conhece bem”.

Dia do Beijo (O verdadeiro)

Para tudo! Em um dos posts de ontem eu havia falado que no último domingo havia sido o Dia do Beijo. Eu estava enganado, ou melhor, FUI enganado. O dia do beijo é comemorado no dia 13 de Abril, portanto: HOJE! (gente é dia do beijo e eu estou aqui S-O-L-T-E-I-R-O e sem nenhuma perspectiva de ter a quem beijar... Ta bom, não é assim vai, estou fazendo um “charmezinho”).

Onde estive nestes 26 anos de vida que nunca pude ser informado que existia um dia só do beijo? Enfim...

Para os desinformados como eu, ainda resta tempo para aproveitar o dia, desarrumem estas caras de mal humoradas, ajeitem a gola da blusa que está bagunçada, retoquem o batom, verifiquem o hálito e se joguem... Beijem o quanto puderem (será que vou beijar alguém hoje? Brincadeirinha... Será?).

Selinhos, esquimó, de língua, de pingüim, de novela, sem língua, seja como for, o importante é beijar (se possível alguém a quem gostamos muito) e ser feliz... E vai que de repente as bocas solteiras não arrumam um compromisso (gente eu não estou procurando namoro! Rs). Aproveitem o dia para beijar! (será que realmente não vou beijar ninguém? É brincadeira de novo! Peguei vocês!).

E para finalizar o post: beijos de mim para todos (na bochecha!).

segunda-feira, 12 de abril de 2010

A boa notícia do dia!

Estava indo dormir jê e me recordei de contar uma coisa para vocês... A Isabela (do texto “sorriso de Isabela”) apareceu. Graças à D. Felizmente está tudo bem com ela, com sua filha e seu esposo. Perderam a casa, no entanto continuam vivos, e quer saber? Ela continua com o mesmo sorriso de sempre, a mesma alegria de viver e a serenidade de quem sabe que bens materiais se reconquista com o trabalho.
Espero que ao longo da minha vida eu conheça outras pessoas que mesmo diante da dor saibam rir como a Isabela... Hoje eu aprendi o quanto pode ser simples ser feliz, basta apenas estar vivo.

Obrigado Isabela por estar de volta conosco!

Retardo...

Ascendam às luzes,
Fiquem de pé.
Se é verdade,
Mentira não é.

Todos dizem que estou errado,
Eu não conheço quase ninguém.
Todos dizem que sou injusto,
Mas que realmente é do bem?

Hipocrisia, dirão alguns,
Vaidade e soberba emendaram.
É a opinião dos outros,
Não é a minha não.

Faço o que quero,
E pago por isso.
Não peço conselhos,
Eu vivo sozinho.

Ascendam as luzes,
Ou melhor, apaguem.
No escuro é melhor,
Pra fazer sacanagem.

(Poema torto – Leonardo Kifer)

"O Dia do Beijo"

Ontem foi dia do beijo (eu particularmente não sabia disso, e talvez por isso não tenha beijado ninguém), quem me contou foi Mariana, que depois de muitos berros com o seu irmão e muitos “obrigados tia”, me surpreendeu com a noticia da tal data (tudo bem, não foi bem assim, estávamos tendo uma conversa sobre relacionamentos).

Obs.: Dia do beijo e ninguém me falou nada?

Levando em consideração minha fascinação por “beijos”, eu poderia dizer que perdi o dia mais importante do ano (isso depois do meu aniversário. Brincadeira... Para de ser sério vai!). O dia do beijo poderia ser considerado o dia “D”, mas está data já existe, não é? Enfim... Deixemos de lado as confusões por um espaço no calendário e falemos sobre o que mais interessa agora: EU NÃO BEIJEI NINGUÉM NO DIA DO BEIJO!

O que mais me frustra não é ter esquecido a data, afinal de contas eu nem sabia da existência dela (quem inventou o Dia do beijo?), mas doeu muito saber que passei todo o dia jogado na cama, estudando história e fuxicando o Orkut e conversando no MSN (Gente, alguém tem uma caneca com mate quente pra curar minha “depre”?).

Não importa o que todos digam, vou sempre ter a certeza de que Mariana escondeu esse dia de mim para que eu não pudesse aproveitá-lo da forma que devia, deitado na cama, estudando história e fuxicando o Orkut e conversando no MSN.

domingo, 11 de abril de 2010

Léo ou Leandro?

Quem és tu menino?
Que se esconde por de trás dos olhos observadores,
Que quase não fala, apesar de sempre me escutar.

Quem és tu menino?
Que não canta,
Mas toca bateria,
E tem uma banda...

Quem és tu menino?
De pele branca,
Cabelos negros,
E sorriso ainda de criança...

Quem és tu menino?
Quieto, sereno
E estranho.

Ora é Léo,
Ora é Leandro...
É um menino,
Ainda não é um homem,
Mas também não é criança.


(É Léo ou Leandro – Leonardo Kifer)

Rocambole de doce de leite.

A vida definitivamente deveria ser feita de doce de leite e massa de pão de ló, assim tudo seria mais fácil e teria um delicioso gosto de quero mais e não o gosto amargo de brigas desnecessárias e corações partidos que a vida quase sempre nos oferece.

Mas é tão bom sentir de novo uma sensação de formigamento no peito, um rubor nas bochechas e um constante desejo de sorrir...

Regra de 3

Aprenda com um erro uma vez e tente de novo.
Aprenda com o mesmo erro e dificilmente voltará a errar.
Aprenda uma terceira vez e descobrirá que está apaixonado.

(Regra de três – Leonardo Kifer)

sábado, 10 de abril de 2010

Eu quero!

Sábado à noite, e eu deitado, como strudel e assistindo filme, sem vontade alguma de estar em boates ou bares com meus amigos. Depressão? Não. Definitivamente não. Apenas vontade de estar só quando não posso estar ao lado de quem eu realmente queria estar. Proibido? Talvez... Mas não de nossas partes (mas deixem isso quieto).

Muito bom quando a chuva dá um tempo e fica esse clima de outono gostoso e sutil, indefinido, sem sol ou chuva, sem calor ou frio... Somente uma agradável sensação de bem-estar.

O sábado começou de forma sutil, e se desenrolou inconstante, entretanto prazeroso demais para deixar que as intempéries atrapalhassem a felicidade que estou sentindo, talvez resultado de uma sexta-feira tão enigmática e significante.

Dar um passo a mais com consciência e tranqüilidade é andar duas casas para o encontro de algo possível. Eu joguei os dados, andei o número de casas que eles me permitiram avançarem e recuei uma por cautela, ainda que minha vontade fosse estar três à frente.

Poema para o fim do dia:

Eu escuto pássaros cantar, mas ainda não escuto sinos.
Vejo estrelas cadentes, mas esqueço de fazer pedidos.
Olho dentro dos seus olhos, e ainda me esquivo.
Passo o dia me lembrando de você, e do quão doce é o seu sorriso.

É tudo tão novo, que me assusta enquanto me intrigo.
É diferente de tudo que já senti, mesmo sem saber o que sinto.
Tudo é tão errado, é tão proibido.
Mas a vontade ultrapassa a razão, e eu me permito.

Linhas tortas, sentimento perdido.
Estou tão confuso, estou sorrindo.
É coragem de dizer que também quero.
É querer ouvir além dos pássaros, os sinos.

(Jogo de casas – Leonardo Kifer)

O sorriso de Isabela.

Desde que eu comecei a trabalhar na BSP um rosto se tornou íntimo a mim por todas as manhãs, chovesse ou fizesse sol lá estaria aquele rosto já tão conhecido por mim, que vez ou outra, vinha acompanhada de um sorriso...

Aos poucos fui deixando de dizer de dizer apenas “bom dia” e “como vai?”, descobri que a dono do rosto tinha família, gostava de sair para dançar sempre que podia e que tinha sonhos, e com o tempo eu fiquei sabendo que a menina que me trazia o café da manhã se chamava Isabela.

A vida de Isabela se misturou a de muitas outras vidas que tiveram suas rotinas modificadas por conta das fortes tempestades que deixou centenas de famílias desalojadas. A chuva levou muito mais do que casas e sonhos, levou a menina que me trazia o meu café, que sorria sempre que eu me dirigia à palavra a ela, a amiga que fiz e junto levou sua família.

As últimas manhãs têm sido vazias, e sem graça, outra pessoa tem servido meu café, mas essa tem um rosto diferente do de Isabela, lhe falta o sorriso e a alegria de viver.

Ainda acreditamos que a qualquer momento aquela menina de sorriso estonteante e atrevida irá aparecer e dar a todos um “Bom dia” com ar de deboche, e gargalhar depois de ver nossas caras chorosas por vê-la novamente entre a gente.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

É proibido!

É proibido gostar de quem não se pode gostar.
É proibido querer o que não se deve querer.
É proibido beija quem gostaria de beijar.

É proibido repetir e não amar!

(Controvérsia – Leonardo Kifer).

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Estou confuso... O_o

Era para ser amizade.
E foi como começou...
Ela tinha um jeito quieto,
Um sorriso tímido,
Olhos inquietantes,
E uma juventude proibida.

E por isso mantive a distância,
Mesmo quando ela se declarou apaixonada,
E trouxe chuva a minha alma,
E confundiu meu já confuso coração.
Que só queria descansar.

Silêncio.
Ausência.
Pensamentos soltos...
Solidão.

Por que disse que me amava?
É tudo tão novo,
Mas não tem nada de novo.
Só a saudade que agora sinto,
E não sei explicar.

Faço poemas,
Um só para mim.
O meu poema.
De um confuso dilema,
De uma história sem fim.

(Ausência – Leonardo Kifer)

A chuva... (LUTO)

A chuva não está dando trégua ao Rio de Janeiro, todos estamos muitos receosos e tristes, pois os números de vitimados não param de aumentar... É impossível não deixar uma lágrima fugir diante os tantos depoimentos de pessoas que misturam a alegria de terem sobrevivido com a dor de ter um ente querido desaparecido debaixo de escombros, sem saber se estão vivos ou não.

Dor. Nenhuma outra palavra poderia melhor definir o que sinto, e que vejo refletido nos olhos das pessoas que conheço. Mas não podemos ceder a dor apenas, precisamos ir contra a maré, e mostrar que SIM, é possível em meio a gritos de perdas irreparáveis confortar aqueles que resistiram ao fim que a chuva trouxe para algumas famílias. Como? Estender a mão é claro. É hora de deixar de lado o orgulho e a soberba e ajudar aqueles que precisam que perderam tudo, e não sabem de onde recomeçarem.

Vamos pegar aquela blusa que já não nos agrada, o tênis que quase não usamos e tudo aquilo que temos sem precisarmos ter, e doar aqueles que já não tem nem o necessário. Vamos fazer campanhas entre nossos amigos, e arrecadar roupas, alimentos e tudo que sabemos que pode ajudar.

O “NAMACUMBA” está fazendo a sua parte, e se faz parceiro a qualquer iniciativa do BEM em prol das vítimas da chuva no Rio de Janeiro. E eu, Leonardo Kifer, me coloco a disposição de qualquer trabalho voluntário em beneficio aos desabrigados.

Estamos e somos solidários a todos!

Unidades do Serviço Social do Indústria (Sesi) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) no estado do Rio de Janeiro estão arrecadando donativos que serão direcionados às vítimas das enchentes. Material de limpeza, higiene pessoal, água potável e alimentos não perecíveis podem ser entregues nos postos de coleta nas unidades do Sesi/Senai em todo o estado até 7 de maio, vamos ajudar galera??

O que pode ser doado?
Material de higiene e limpeza

Vassoura
Pano de chão
Sabão em barra
Sabão em pó
Rodo
Detergente
Cloro

Material de higiene pessoal

Pasta de dentes
Escova de dentes
Escova de cabelo
Sabonete
Shampoo
Condicionador

Água potável e Alimentos não perecíveis

Arroz
Feijão
Fubá
Macarrão
Leite em pó
Açúcar
Pó de café
Enlatados

Veja onde entregar doações:

Mais informações podem ser obtidas com a Ouvidoria da Secretaria municipal de Assistência Social, pelo telefone (21) 3973-3800


Centro de Referência da Assistência Social Germinal Domingues
Rua Ambiré Cavalcanti 95, no Rio Comprido

Quadra da Mangueira
Rua Visconde de Niterói 1.072

Centro de Referência Especializado da Assistência Social Maria Lina
Rua São Salvador 56, Laranjeiras

Centro de Referência Especializado da Assistência Social Arlindo Rodrigues
Rua Desembargador Isidro 48, na Tijuca

Centro de Referência da Assistência Social Rinaldo de Lamare
Avenida Niemeyer 776, em São Conrado

Região Administrativa Jacarezinho
Praça da Concórdia

Quadra da escola de samba Jacarezinho
Avenida Dom Helder Câmara, em frente ao número 2.066

4ª Coordenadoria de Assistência Social
Rua da Regeneração 654, em Bonsucesso

Centro de Referência da Assistência Social Anilva Dutra Mendes
Posto de Saúde Nagib Farah, na Rua Antônio Albuquerque s/nº, no Jardim América

5ª Coordenadoria de Assistência Social
Rua Capitão Aliatar Martins 211

Centro de Referência Especializado da Assistência Social Professora Márcia Lopes
Rua Carvalho de Souza 274, em Madureira

6ª Coordenadoria De Assistência Social (Subprefeitura da Zona Norte)
Rua Luiz Coutinho Cavalcanti 576, em Guadalupe

Coordenadoria de Assistência Social Francisco Sales Mesquita
Rua Sargento de Milícias s/nº, na Pavuna, ao lado da delegacia

7ª Coordenadoria de Assistência Social
Estrada do Guerenguê 1.630, em Curicica

Centro de Referência Especializado de Assistência Social Daniela Peres
Rua Albano 313, na Praça Seca

CREAS Adailza Sposati
Rua Professor Carlos Venceslau 211, em Realengo

Centro de Referência da Assistência Social Heloneida Studart
Rua Rangel Pestana 510, em Bangu

9ª Coordenadoria de Assistência Social
Rua José Euzébio s/nº (antiga Rua do Rádio), em Campo Grande

Centro de Referência da Assistência Social Cecília Meireles
Rua Olinda Elis 470, rampa 4, 3º andar , em Campo Grande

10ª Coordenadoria de Assistência Social
Avenida Brasil s/nº, em Santa Cruz (esquina com Avenida Padre Guilherme Decaminada)

Centro de Referência Especializado da Assistência Social Padre Guilherme Decaminada
Rua Lopes Moura 46, em Santa Cruz

Centro Administrativo São Sebatião
Rua Afonso Cavalcanti 455, térreo

Cruz Vermelha
Praça da Cruz Vermelha s/nº, no Centro

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Só com um verso ou uma estrofe?

Segredos:
Às vezes os conto,
Outras não...
(... – Leonardo kifer)

terça-feira, 6 de abril de 2010

Ainda sim...

É difícil demais sentar na frente do computador e falar sobre mim sem medo do que os outros irão pensar, e como serei julgado diante disso... E hoje não é diferente dos demais dias em que tento ser “eu”, entretanto é impossível usar enigmas para descrever um dia tão especial como hoje, em que o medo deu lugar a espontaneidade e as “auto-criticas” se perderam entre risadas e guloseimas.

Em um dia em que o “caos” foi a palavra usada para definir o momento de quase todos os cidadãs cariocas, eu fui ao contrário da chuva, e me deparei com a perfeição de estar revivendo um filme, e conseguir mudar o final.

O Filme era realmente repetido, e metáfora é realmente válida. Estive com Mariana, e esqueci-me do tempo, das pessoas e de tudo que não fosse à presença dela. É impossível negar o que se sente, mas dói saber que a consciência não pode faltar, e a razão precisa me manter afastado da enorme vontade de gritar ao mundo minha felicidade, ainda que egoísta a tristeza dos outros.

Rever “REMEMBER ME” (Lembranças) me fez enxergar o quão é importante viver o que queremos viver, ainda que saibamos que estamos errando e que iremos nos arrepender... Um passo de cada vez, eu sei. Mas desta vez eu não pretendo ir longe, ao contrário, sequer quero chegar a algum lugar, e não é falta de vontade ou de amor (Sim, ainda amo a mulher que por vezes reneguei amar...), apenas respeito a decisão já muito conhecida da parte dela, que nunca me amou.

Mas não pensei que sofro por não ter sido correspondido, jamais cobrei dela nenhum tipo de reciprocidade, apenas respeito e isso nunca me foi negado... E hoje, é a ela que agradeço meu sorriso... É estranho eu sei, assim como também é confuso, porém é inevitável eu não me sentir assim, e me balburdiar de sentimentos e emoções tão contraditórias que me dão vontade de fugir...

Ela vai ler este texto, mas desta vez eu não escrevi nada para conquistá-la ou fazer com que me veja de um jeito diferente, não. Escrevi linhas incompletas, e incapazes de serem encantadoras, apenas verdadeiras. E sei que estarei estragando tudo com elas, e é por isso que faço das mesmas um jeito de me desculpar por não conseguir esconder o que sinto, e dizer que estou me esforçando ao máximo para transformar todo o amor em uma grande amizade, e poder tê-la sempre por perto.

Engraçado escrever sem máscaras, e por minha cara a tapa a todos que lerem este post, mas eu preciso continuar a escrever com a verdade da minha alma, e não o desejo do meu insano coração.

(Mais uma vez, Leonardo – Leonardo Kifer)

segunda-feira, 5 de abril de 2010

"Bunitinho". =/. kkkkkkkkkkkkkkk

E de repente me deparo com o inesperado,
Acordo no susto,
Me perco nas horas,
Ainda é dia,
É fim do dia,
Teus olhos,
Meus olhos,
Quem sabe é amor.

(O susto – Leonardo Kifer)

domingo, 4 de abril de 2010

Sem máscaras...

É domingo de páscoa... E como quase todos os anos a família está reunida... Uma manhã perfeita, e uma família também, ainda que existam os problemas... Mas é estranho, por que neste momento em que escrevo, estão todos rindo após a troca dos ovos, chocolates e sorrisos, e eu aqui sem conseguir sorrir.

Não sei quantas vezes na vida eu quis mostrar uma felicidade que realmente eu não sentia, ser um Leonardo que não sou. Foram várias, muitas... Atrás de uma postura Imponente, de um sorriso inabalável, e uma arrogância que beira a constante soberba, eu sou apenas alguém que chora escondido, e que se sente extremamente perdido e só.

Não sei o que me motivou a escrever sobre mim aqui no blog, deixar para trás um personagem “perfeito” e ser apenas “eu”, frágil, e com medo. É assim que estou nessa manhã de páscoa, com medo, assustado por achar que nunca vou conseguir rir verdadeiramente após uma simples troca de chocolates em um domingo de páscoa, desacreditado em viver uma história de amor como qualquer outro, contar meses, anos, ter realmente uma vida em comum com alguém que eu ame, e que retribua o mesmo sentimento por mim.
Não é querer demais, ser apenas “normal”...

Talvez eu já não queira mais me despedir de ninguém, ouvir me dizerem que sou “especial” e depois partirem como e sequer ligarem para saber como estou... Quem sabe eu esteja cansado de cometer os mesmos erros, tomar as mesmas atitudes e depois fingir que nada aconteceu. Certamente já não suporto mais ser o caso secreto de ninguém...

É páscoa, e eu simplesmente não consigo pensar em chocolates e nem em ninguém... Não me sai da cabeça a sensação cruel de nunca ter feito nada certo, e uma enorme agonia de não saber se será possível recomeçar depois do tanto que errei.

sábado, 3 de abril de 2010

Quinta e sexta...

A quinta-feira.
Eu tinha decidido não falar mais sobre a quinta-feira, no entanto, me calar não me parece ser a melhor opção diante aos fatos já acontecidos.
1º - Nem sempre que nos pré dispomos a conhecer alguém estamos estabelecendo algum tipo de relacionamento ou compromisso.
2º - Ser cobrado por alguém que sequer tem algum tipo de liberdade para tal é EXTREMAMENTE desagradável, beirando a inconveniência.
3º - Eu sou o meu único senhor. E só faço o que quero, quando quero.
Mas a noite não foi só de momentos desconcertantes, joguei minha imagem de um ser arrogante e inatingível e fui atrás do queria, o resultado não poderia ser melhor...
A quinta-feira transformou-se em uma sexta-feira sem que eu pudesse perceber, e tão rápido a chegou o sábado, mas isso é assunto para o tópico abaixo.

A sexta-feira.
Junte um bom bocado de pessoas boas e divertidas, acrescente uma porção de bobo de camarão feito por uma baiana “arretada”, e uma linda menininha sapeca, agora junte, uma noite animada com pessoas e músicas ótimas, resultado: Uma sexta-feira perfeitaaaaa!!!!

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Risos e risos...

Seguir o coração é certamente o meio mais certo de encontrar a felicidade. E assim foi, segui meu coração, e acertei ao fazer aquilo que realmente eu julgava ser o certo. E em meio a muitas loucuras eu encontrei o sorriso que estava perdido com o tempo...

Resultado do dia de ontem: Beirando a perfeição.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Entre uma garfada, risos e chocolates.

Ih! Ouvi meu coração, será que deu certo? Acho que sim, rs;

Bom demais sentir um Tum Tum e ser correspondido... É um tal de Tum Tum daqui, Tum Tum dali. Rs.

Entre risos, chocolates (Gente muitos chocolates), almoço PERFEITO, e fim de tarde... Hummm. Deixa quieto... Dizem que recordar é viver, eu apenas acho que é recomeçar de um jeito diferente... Será?

Estou falando demais... Está bom como “está”!

HummMmMmMmm?

Dúvida cruel: Seguir meu coração ou não?