quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Tempo vago!

De novo!

Olha eu aqui de novo... Até que para quem quase não tem tempo livre pra se dedicar ao blog eu estou atualizando de mais isso aqui. Por que definitivamente não consigo fazer isso com meu Twitter? Acho tão chato aquilo. Enfim... Qualquer dia logo o meu e vejo o que anda acontecendo no mundo instantâneo e passageiro do Twitter.com.

A Arte da Guerra.

Sempre existirá um tempo para que possamos recomeçar nossas vidas, só quando morremos que finalmente nos tornaremos estáticos (Para algumas religiões, até a morte é um recomeço). O que quero com esse assunto? Desabafar, claro.

E é em tom de desabafo (Já percebeu que tendo a ser dramático de mais? Enfim...) que inicio esta conversa com você leitor. (Será que alguém irá ler meu post)

Às vezes... (Às vezes não é o termo certo, vamos tentar de novo).
Quase sempre (Achei o tom certo) quando decidimos mudar nossas vidas e mudar uma história que já começou há muito tempo, dizemos que NUNCA iremos cometer os mesmos erros que nos fizeram sofrer, e que serviram para nos fazer aprender que certas pessoas jamais mudam seus maus hábitos em relação ao próximo (se atentaram para o fato do “nunca” estar em caixa alta?). Só que aprender não nos torna pessoas mais preparadas se não colocarmos em práticas esses novos conhecimentos. O “outro” é sempre tão imprevisível que o simples fato de nos colocarem nos desestrutura por completo.

“Espera aí, estou fugindo do meu foco”.

A idéia do texto é tentar ajudar uma amiga a entender que mesmo as pessoas que nós amamos são capazes de nos magoar e que certas vezes é preciso que nos afastemos para conseguirmos nos poupar de uma nova decepção.

“Está pensando que sou contra o amor? NÃO! Não mesmo! Ainda mais agora que... Ih, esperai, eu virei o assunto? Não, vamos voltar a ajudar essa amiga”.

O que é preciso fazer para vencer nos objetivos traçados? Lutar, manter o foco. E seguir em frente com a certeza de que ninguém pode te fazer sofrer. (Vamos entender uma coisa: Tu acreditas mesmo que a pessoa que já te fez sofrer várias vezes, te traiu, é capaz de te fazer feliz por inteiro?).

Às vezes (Agora empreguei o “às vezes” no lugar certo), somos incapazes de nos apaixonar pela pessoa que está ao nosso lado, que nos ama, e é capaz de dar a vida dela (Dar a vida dela? Peguei pesado não é? Eu falei que tendia para textos dramáticos, agora não reclama). O fato é que deixamos passar por nossas histórias os personagens que são capazes de nos fazer feliz, de nos completarem, apenas por que em um dado momento não nos permitimos viver uma possibilidade. O pior, é que quando chegamos a perceber isso é tarde demais... Não temos mais mãos para agarrar a oportunidade que passou. Quem sabe novas virão?

*Por hoje é só... Duas atualizações em um dia, faz tempo que não me dava ao luxo de parar aqui em frente e me dedicar tanto ao blog. Programinha de daqui a pouco está de pé. Tão bom!

Nenhum comentário:

Postar um comentário