quarta-feira, 28 de abril de 2010

O gato de botas...

Passei todo o dia de ontem pensando sobre o que escrever nada, ABSOLUTAMENTE NADA, era bom ou inspirador suficiente para ser tema do meu “POST”. Não o fiz... Acabei colocando um texto já publicado.

Estranha sensação essa minha de insegurança em criar que me sufoca, e faz me senti tão vulnerável que se torna inevitável ceder à carência (calma! Vamos lá: 1º não estou carente por estar solteiro – também NÃO ESTOU carente, fiquei. 2º talvez a “carência tenha surgido ÚNICA e EXCLUSIVAMENTE por não conseguir escrever nada. 3º Mudou tanta coisa em tão curto tempo que isso me assustou um pouco. 4º saudades do meu pai que está em outra cidade para tratamento – não quero e não vou falar sobre este fato por agora aqui no Blog. 5º CHEGAAAAAAAA de tantas explicações para tentar não me passar por carente. ESTOU CARENTE MESMO! FALEI), e me deixa sem rumo, desejando não parar de desejar respirar novos ares e encontrar muitos motivos para me inspirar.

Mas agora que comecei a escrever, percebi que existe algo errado, e de imediato reconheci o erro, não é falta de inspiração, não é somente carência (GENTE! Por que vamos insistir nesse assunto?), é justamente o contrário, é o surgimento de um novo (porém já conhecido) sentimento, que chegou tão quieto, que “aconteceu” como uma explosão e admito: Pegou-me de surpresa.

Não esperem que eu fale o que realmente está acontecendo – tudo bem que se eu quisesse sigilo eu nem precisava iniciar o assunto, mas o blog além de ser um local de DESABAFO, também é lugar que encontrei para compartilhar minhas experiências, então vamos dar tempo ao tempo, e depois eu falo mais sobre isso – eu mesmo não esperava viver nada por agora, estava tão quieto na minha que vira e mexe, me “pegava” fugindo de uma nova história, sempre achava uma tangente para correr.

E o pobre Morpheu (meu gato) é quem esteve agüentando toda minha inquietação ontem, o coitado correu de mim como o “Diabo foge da Cruz” (quem inventou essa expressão tosca hein?), só porque eu estava gritando o tempo inteiro para que ele saísse de perto de mim (gente, já viu bicho mais carente que gato?).

O “POST” vai ficando por aqui, quem sabe volto ainda hoje para “de repente” dizer que estou mais feliz, inspirado, e contente, aí, aí, aí... (não é amor! Parem de inventar coisas. Aff! kKKKk¹²³).

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