segunda-feira, 5 de maio de 2008

Crepes. Doces, amargos... Crepes.

A muito uma manhã de segunda-feira não era tão simpática assim... Ela não me recebeu com café na cama, não sorriu quando eu dispertei, mas foi tão carionhosa, trouxe o sol fraquinho, um vento que mais lembrava uma brisa e deixou eu acordar quando o sono já se despedia.
O sorriso aparente era o meu... e olha que eu ontem antes de ir ao rodízio de crepes narrava pra mim uma segunda-feira de inicio e fim conturbados.

Será que foram os crepes?

Acho que não... Pra ser de todo sincero, eu não gosto de crepes. Tá bom, tá bom... tu deve estar dizendo que eu sou o único no mundo inteiro que não gosto de crepes... e se eu dizer que também não gosto de catchup, o que vai dizer? Que sou louco?
Enfim... eu estava naquele lugar com o único intuito de descobrir o que fui fazer lá... Claro que tinha meus amigos, mas a grande certeza é que não foram os meus amigos que me fizeram ir...
Fui pela mesma tolice que um apaixonado se mata diante da amada que aparentemente esta morta, mas ela apenas fingia para poder fugir com ele. (Se ligaram que é a história de Romeu & Julieta?) Romântico demais, mas vamos seguir em frente...
E lá estava eu, comendo jiló ou quero dizer... crepes, (O lugar é maneiro, e os crepes são bons, apesar de não curtir muito crepes eu como... E já fui neste mesmo lugar algumas vezes... fica na Cobal do Humáita/Botafogo, segundo piso), comi três mini-crepes e segui conversando, mas me vi ali vazio e vez ou outra ouvind comentários que não merecia ouvir...

Paixão que se pergunta pq, esta tentando chegar ao fim...

Saí de lá com muitos pq's e certo te tentar esquecer... Mas justamente na saída eu lembrei de uma professora minha dizendo em uma palestra que os pq's da vida não são feitos para se chegar a uma resposta ee sim questionar muitas possibilidades... Meu telefone tocou e´minutos depois eu estava nas areias da minha querida praia, com alguém muito além das expectativas criadas (aparentemente)...

Os pq's vão seguindo comigo, e quem sabe chegue ao fim para me permitir outro início.

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