quinta-feira, 22 de maio de 2008

Saudades...

Galerinha,

Tenho andado tri ocupado por estes dias... Daí vou deixar um textos que escrevi há um tempo atrás e que tem td haver com minha falta aqui...

Sobre saudades,
Eu já nem sei.
Sofri tanto,
Já muito chorei.
Momentos que já passaram,
Coisas lindas que vivi.
Sobre saudades,
Eu já sorri.
Lugares inesquecíveis,
Inúmeras fotos para registrar,
Sobre saudades,
Em alguns momentos prefiro não falar.
Amigos, Parentes, Amores,
Pessoas que passaram por mim,
Sobre saudades,
Noites inteiras de sono eu perdi.
Os anos passam,
As lembranças aos poucos se apagam,
Os rostos vão desaparecendo da antiga foto,
E sobre saudades,
Uma lágrima,
Um sorriso,
Um suspiro,
E de novo deitar e dormir.
(Sobre saudades – Leonardo kifer)

sábado, 17 de maio de 2008

A sexta passou voando que nem pude acompanhar...

Eita sexta-feira que se foi...
Um dia pra recordar eu diria... Foi intenso e muito, mais muito bem vivido... Da tarde com a mamãe que foi perfeita, já estava com saudades de dias assim...
Tudo foi acontecendo fora do planejado... quando me vi estava no Bibi crepes terminando o dia ao lado de bons e divertidos amigos... Um dia assim passa tão rápido que deixa saudades...

Foi deixando um poema...

Amar
Eu já amei...Uma, duas, três...Não me recordo quantas vezes me peguei amando...Apaixonado.
E de todas estas vezes que experimentei amar.Poucas realmente amei,Poucas fui realmente amado;
Mas amar faz parte da emoção,Que não se controla,E não para com um simples não.
Amar é estar rebelde,É correr entre os campos de orvalho sem se dar conta do lugar em que esta indo, Se deparar com um rio,E se jogar.
Eu já amei...Uma, duas, três...Não me recordo quantas vezes chorei,Decepcionado.
Mas em todas estas frustrações,Em todas as lágrimas derramadas,Eu não me questionei o pq de continuar amando...
Sofrer por amor é necessário.Aí de mim se eu nunca tivesse que sofrer por amor,Aí de mim que eu não sofras mais...Deus me livre deste mal que serás não viver.
Eu quero ainda chorar por amor,E ainda amar e amar...Quero ser uma inconstante alegria,Para sempre poder me renovar.
Eu já amei,Uma, duas, três...E preciso dizer,Amar não é castigo...Amar é o que me faz viver.
(Amar - Leonardo Kifer)

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Poema pro dia passar

Só passando para atualizar mesmo e não deixar o dia em branco...

Máscaras

Eu que era completamente facinado por máscaras,Acabei fazendo delas meu refúgio,E encontrando um lugar pra me esconder.Não era uma única máscara,Eram várias que não deixavam ninguém me ver.
Eu passei a ser o personagem de minhas máscaras,E mascarar quem de verdade eu era...Tornei-me fantasma de mim...
E com o passar do tempo,O peso das máscaras tornou-se insustentável,E eu já nã poderia mas me disfarçar.
Aos poucos uma à uma foi caíndo,E em pedaços eu vi instantes da minha vida passar...
É eu já não podia mas negar que eu era todas máscaras,Que eu sou todos os personagens que elas (As máscaras) poderam criar.E foi aceitando todas as minhas faces,Que me vi sem máscara.
De frente ao espelho eu vi um reflexo,De alguém que já não mas lembrava,De um menino que não tinha um riso para todos os momentos...Que não tinha obrigação agradar ninguém... além dele mesmo.E foi de frente ao espelho que fui apresentado à mim.
E hoje, ainda carregando algumas máscaras vou tentando cada vez mais ser eu...Um "eu" multifacetado...Sem medo de ser... me experimentando somente a ser.

(Máscaras - texto de Lenardo Kifer)

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Tudo sobre as não verdades

"Não existem verdades".
Isso não saiu da minha cabeça um minuto sequer... fui pra casa e não conseguia dormir pensando nesta afirmação. Uma vez que a verdade não existe a mentira também deixa de existir. O que existe são acontecimentos, não-acntecimentos e muitos pontos de vistas.
Hoje o tema da não existência da verdade aplicou-se... Enfim, a filosofia esta fazendo parte do meu dia-dia.

Alguns amigos e nenhum copo de vinho...

Uma vez me disseram que tínhamos que escolher amigos assim como escolhemos bons vinhos, e que os melhores amigos só viriam com o tempo... O tempo me fez entender isso, e me permitiu perceber que a carta de vinho não é cara somente pela idade dos vinhos e que o modo como as uvas foram colhidas faziasm total diferença em cno valor de cada garrafa. Bem a carta de amigos não precisa sofrer cortes...

Festa é aula sim...

A festa do Frederico é com total certeza o evento do semestre da faculdade... Toda a faculdade se mobiliza diante do acontecimento... Minha mãe ainda não entende que dançar durante 3 horas seguidas é teatro sim. Não sintam saudades de Shakespeare, entendam apenas que o Fred faz teatro de um jeito muito diferente. Que viva a diferença!!!!!

terça-feira, 13 de maio de 2008

O Telefone preto




Quando eu era criança, bem novinho, meu pai comprou o primeiro telefone da nossa vizinhança. Eu ainda me lembro daquele aparelho preto e brilhante que ficava na cômoda da sala. Eu era muito pequeno para alcançar o telefone, mas ficava ouvindo fascinado enquanto minha mãe falava com alguém.
Então, um dia eu descobri que dentro daquele objeto maravilhoso morava uma pessoa legal. O nome dela era “Uma informação, por favor,” e não havia nada que ela não soubesse.
“Uma informação, por favor,” poderia fornecer qualquer numero de telefone e até a hora certa.
Minha primeira experiência pessoal com esse gênio da garrafa veio num dia em que minha mãe estava fora, na casa de um vizinho.
Eu estava na garagem mexendo na caixa de ferramentas quando bati meu dedo com um martelo. A dor era terrível, mas não havia motivo para chorar, uma vez que não tinha ninguém em casa para me oferecer sua simpatia.
Eu andava pela casa, chupando o dedo dolorido até que pensei:
O telefone! Rapidamente fui até o porão, peguei uma pequena escada que coloquei em frente à cômoda da sala. Subi na escada, tirei o fone do gancho e segurei contra o ouvido.
Alguém atendeu e eu disse: “Uma informação, por favor.”.
“Eu machuquei o meu dedo...”, disse, e as lágrimas vieram facilmente, agora que eu tinha audiência. “A sua mãe não esta em casa?”, ela perguntou.
“Não tem ninguém aqui...”, eu soluçava. “Esta sangrando?”. “Não”, respondi.
“Eu machuquei o dedo com o martelo, mas ta doendo...”.
“Você consegue abrir o congelador?”, ela perguntou. Eu respondi que sim.
“Então pegue um cubo de gelo e passe no seu dedo”, disse a voz. Depois daquele dia, eu ligava para “Uma informação, por favor” por qualquer motivo.
Ela me ajudou com as minhas dúvidas de geografia e me ensinou onde ficava a Philadelphia. Ela me ajudou com meus exercícios de matemática. Ela me ensinou que o pequeno esquilo que eu trouxe do bosque deveria comer nozes e frutinhas.
Então, um dia, Petey, meu canário, morreu. Eu liguei para “Uma informação, por favor” e contei o ocorrido. Ela me escutou e começou a falar àquelas coisas que se diz para uma criança que esta crescendo. Mas eu estava inconsolável. Eu perguntava:
“Porque é que os passarinhos cantam tão lindamente e trazem tanta alegria pra gente, no fim, acabar como um monte de penas no fundo de uma gaiola?” Ela deve ter compreendido a minha preocupação, porque acrescentou mansamente: “Paul, sempre lembre que existe outros mundos onde a gente pode cantar também...”.
De alguma maneira depois disso, eu me senti melhor. No outro dia, lá estava eu de novo.
“Informações.”, disse a voz já tão familiar. “Você sabe como se escreve exceção?”
Tudo isso aconteceu em minha cidade natal ao norte do pacífico.
Quando eu tinha 9 anos, nós nos mudamos para Boston. Eu sentia muita falta da minha amiga.
“Uma informação, por favor” pertencia aquele velho aparelho telefônico preto e eu não sentia nenhuma atração pelo nosso novo aparelho telefônico branquinho que ficava na nova cômoda na nova sala. Conforme eu crescia, as lembranças daquelas conversas infantis nunca saiam da minha memória.
Freqüentemente, em momentos de dúvida ou perplexidade, eu tentava recuperar o sentimento calmo de segurança que eu tinha naquele tempo. Hoje eu entendo como ela era paciente, compreensiva e gentil ao perder tempo atendendo as ligações de um molequinho.
Alguns anos depois, quando eu estava indo pra faculdade, meu avião teve uma escala em Seattle. Eu teria mais ou menos meia hora entre os dois vôos. Falei ao telefone com minha irmã. Que morava lá, por 15 minutos.
Então, sem nem mesmo sentir que estava fazendo isso, disquei o número da operadora daquela minha cidade natal e pedi “Uma informação, por favor.” Como um milagre, eu ouvi a mesma voz doce e clara que conhecia tão bem, dizendo: “Informações”.
Eu não tinha planejado isso, mas me peguei perguntando: “Você sabe como se escreve exceção?”.
Houve uma longa pausa. Então, veio uma resposta suave: “Eu acho que o seu dedo já melhorou Paul”. Eu ri. “Então é você mesma!” Eu disse. “Você não imagina como era importante para mim naquele tempo”.
“Eu imagino”, ela disse. “E você não sabe o quanto significavam para mim aquelas ligações. Eu não tenho filhos e ficava esperando todos os dias que você ligasse”.
Eu contei para ela o quanto pensei nela todos esses anos e perguntei se poderia visitá-la quando fosse encontrar minha irmã. “É claro!”, ela respondeu. “Venha até aqui e chame por Sally”.
Três meses depois fui a Seattle visitar minha irmã.
Quando liguei, uma voz diferente respondeu: “Informações”. Eu pedi para chamar a Sally.
“Você é amigo dela?”, a voz perguntou.
“Sou, um velho amigo. Meu nome é Paul”.
“Eu sinto muito, mas a Sally estava trabalhando aqui apenas meio período porque estava doente. Infelizmente ela morreu há cinco semanas”.
Antes que eu podesse desligar, a voz perguntou: “Espere um pouco. Você disse que seu nome é Paul?”.
“Sim”.
“A Sally deixou uma mensagem para você. Ela escreveu e pediu para eu guardar caso você ligasse. Eu vou ler para você”.
A mensagem dizia: “Diga a ele que eu ainda acredito que existem outros mundos onde a gente pode cantar também. Ele vai entender”.
Eu agradeci e desliguei. Eu entendi...

Que a gente nunca deve substimar a "marca" que deixamos nas pessoas.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Já é... já foi dia das mães.

Dia das mães passou de uma forma muito agradável...
Mamãe uma eterna criança que me deixou ser criança até crescer. É mais que certo que pra mim todos os dias são é o dia das mães, mas pra minha mãe não, ela precisa ter um dia que seja intitulado dela. rs.
O dia dela foi servido com um almoço maravilhoso em família, e me deixou com tanta saudade do passado, tanta vontade que o tempo voltasse e eu ainda fosse aquele tiquinho de gente só pra poder viver tudo de novo. Mas é certo de que preciso viver novas coisas... Enfim!
Mas teve um momento em que meu coração apertou e a vontade de chorar era quase que agonizante, foi quando fui visitar minha tia que mora no mesmo quintal que minha avó morou...

A casa é da vó mais cadê ela?

Eita saudades da minha avó... Como depois de 24 anos de vida eu vou naquela casa e não a encontro... Ao abrir o portão a esperança de encontrá-la era maior do que a necessidade de aceitar que ela partiu... Eu entrei, fiquei parado diante da porta cinza, entre o que restou de seu jardim, aguardand que aquela porta podesse abrir e dela aparecer aquela srª que me era tão conhecida, com aqueles cabelos brancos e seus olhos azuis como o oceano mais puro, ela que de mim só tinha amor... Mas em vão foi que parei ali... E penser que não faz ainda um mês que ela se foi... Eu não tive coragem de entrar, não quis tornar real o que real. Quero pensar que ela apenas saíu de casa nauela hora em que eu fui visitar.

Mãe eu te amo...

Minha mãe disfarçou e não vou na casa da minha tia... eu não forcei... eu sabia que no fundo ela não queria chorar pela falta da mãe dela... Eu sequer toquei no assunto... Minha avó será pra sempre a mãe da minha mãe, e pra sempre vai estar viva em nossas lembranças... Eu te amo mãe, amo por ser a pessoa que tu é, por me permitir ser que sou...

Amo muito tudo isso momento 1.

Na volta pra casa encontrei com um amigo e fomos jantar no Mc Donald... Papo vai, papo vem e o assunto rendeu, e quando me peguei verificando a hora o tempo havia passado voando e eu estava prestes a me atrasar para um compromisso. Falar da infância é o que mais me faz sorrir... lembrar de mim gurizinho, vivendo como um moleque e aprontanto dos as traquinagens que uma criança pode fazer é algo gostoso demais de se falar... Enfim, voltei as meus 9 anos idade feliz feito um "pato molhado".

Amo muito tudo isso momento 2.

Já eram altas horas, mentira pq é madrugada de domingo pra segunda, rs. Era bem tarde qndo surgiu o convite pra lanchar... o frio lá fora é de "trincar os dentes", eu sequer achei meu cachecol, mais aceitei o convite, corri no andar de baixo deixei um casaco lá só para não ser a "mulher do padre" (combinamos que o último a chegar seria a tal srª), tornei a voltar em casa e procurar meu cachecol mais sem sucesso desta vez... E assim saímos madrugada à fora para saciar a fome que é cruel (tem outro nome, mais deixarei assim). Lugar escolhido? Mc Donald... Apesar do frio um Mc Flurry de paçoca fechou o dia... Amiga de madrugada é amiga que nunca se esquece!!!!! Ba volta pra casa ainda tive que ouvir de um grupo de bêbados que esta amiga minha era do time das travas do Ronaldinho. Eu mereço? Já adianto logo, eu não tenho R$5o.000 então não inventa que vai ser em vão...kkkk

domingo, 11 de maio de 2008

A vida e o oceano.


É inexplicavel como a vida pode ser comparada a um grande oceano. Visto de um primeiro olhar tu podes dizer que é algo finito mas que tão grandioso tu diz que é infinito. Mas tanto a vida quanto o oceano ambos em sua grandeza te permite uma imensa possibilidade de escolhas para em que direção seguir. O mais certo disto tudo é que qualquer caminho que tu escolha, tu vai chegar em algum lugar, do teu gosto ou não.

Eu posso disse que já naveguei muito nesse grande oceano chamado vida e muitas vezes escolhi as cegas caminhos que me levaram a lugares onde jamais irei esquecer...

Não tenho medo de sair por aí sem um rumo e sequer me preocupo de carregar comigo um mapa, vou deixar a maré dos dias me guiar por entre as águas dos acontecimentos e assim vivendo.
Vou colocar em baixo um poema que escrevi pra alguém que adoro... Inclusíve o Te adoro escrevi tb pra essa pessoa que conheci navegando por este mar sem tamanho. Saudades dos pés que não largava os meus.

Uma tarde em Campinas,
Não é uma tarde comum...
É canto pra ficar e mais um.

Não tem som de pássaros,
Nem barulho de mar...
Só tem carros e estradas,
E as vezes alguém pra olhar...

Uma tarde em Campinas,
Quero sempre passar...
Uma cama,
E alguém quente pra me esquentar.

Um beijo que demora,
Um poema pra se inspirar...
Aguém que fala muito pra conversar.

Uma tarde em Campinas passou depressa,
E logo logo começa a escurecer...
Uma tarde em Campinas,
Me trouxe beijos... que não quero esquecer.
Uma tarde em Campinas,
Não é uma tarde comum...

(Uma tarde para recordar - Leonardo Kifer).


sábado, 10 de maio de 2008

Se for amor.


Era uma vez um poeta
Que julgava controlar a própria vida,
Que a comparava a um livro,
Em que ele se auto-proclamava autor.

Era como brincar de “Deus”,
Onde ele podia controlar quase tudo.

E quando a história não se dava como queria,
Ele escrevia uma saída,
E pela página seguinte fugia.

E por um bom tempo tudo parecia fácil,
Até que um dia surge uma nova visão...

E nela se via uma personagem desconhecida,
Que preenchia as novas linhas,
E a cada página mais espaço ela ganhava...
Foi assim até deixar de ser uma mera figurante,
E parte da história se tornar.

E sem autorização
Foi tornando-se co-autor do poeta solitário,
Intitulando capítulos em um livro de um autor que era egoísta.
Mas que aos poucos permitia,
Um olhar que não era o seu.

E assim surgiu uma nova parceria
Pura, sincera,
Livre de qualquer intenção...

Novas páginas surgiram,
E com elas o medo,
Não da incerteza das palavras,
E sim da certeza já descrita do fim.

Um fim anunciado desde o começo,
Rabiscado nas primeiras linhas,
Que a personagem não deixava o poeta esquecer...

E assim foram seguindo as novas páginas,
E o poeta sabia que não podia se entregar,
Mas fascinado por todas aquelas linhas,
Traiu-se em palavras,
E embriagado de desejo
Permitiu ao destino que escrevesse um trecho de seu livro.

Sempre ambicioso,
O destino que agora como autor reinava,
Uma peça resolveu pregar.


O beijo,
Um mundo,
Dois corpos...
A lua,
Um Mar.

E cumprido o trato,
O destino devolveu ao poeta sua pena,
Para sua vida de novo controlar...

Logo que nascia o sol dos amantes,
O destino voltou pra avisar,
Que o lindo conto de fadas,
Tinha que acabar.
Pois só havia sido escrito para durar aquela noite,
E único beijo da manhã,
Seria o de despedida,
Pois a personagem agora teria que está história deixar.

Chegada à hora,
O fim precisava ser escrito,
E em parágrafos sofridos
O poeta viu sua personagem partir,

Agora ele teria que voltar a rascunhar novas histórias,
Viver novas parcerias,
Escrever, escrever...

Entretanto o destino foi pego de surpresas,
Pois em sua “proeza”
Esqueceu de ver que em cima da mesa
Havia um amor rascunhado em páginas rabiscadas,
Um amor tão forte como nunca se viu.

Mas já era tarde,
A “brincadeira” do destino teve um preço caro,
Imortalizou um jovem há um eterno poeta,
E não permitiu a ele a chance de viver um grande amor.

E foi naquele dia
Que aquele que sempre escreveu sobre anjos,
Jurou amor eterno,
Um amor falado em outro idioma.
Um amor tão grande,
Que desafiou o tempo,
E nunca
se apagou.

Do destino,
Sobraram algumas lembranças...
Do poeta e da personagem,
Somente amor.


(Leonardo Kifer)


O cabelo, a careca e a festa e o padre

Parecia certo de que o dia de ontem seria de mudanças...
Já de inicio comecei a travar uma briga quase que armada com o meu cabelo, que se rebeliava mais uma vez, nada que eu tentava fazer era aceito, os fios não cediam diante das negociações de paz, foi então que precisei tomar medidas enérgicas, raspei a cabeça, pouco à pouco os fios foram deslizando e caíndo no chão e diante do espelho me vi completamente mudado, pareia que minha face mudava a cada fio que se desprendia.
No caminho para faculdade eu me senti totalmente livre de um peso que sentia carregar, o vento soprava em minha cabeça como há muito não fazia e o orgulho de estar careca aumentava à cada passo que dava. Até que chego na faculdade e começo a ouvir de amigos e de pessoas não tão íntimas assim o questionamento de pq ter cortado o cabelo, e várias pessoas dizendo que me achavam lindo de cabelo grande. Peraí, pq essas pessoas não falaram isso pra mim quando eu tinha cabelo? Pq foi preciso cortar?
Enfim... Outras (um grupo menor) gostaram do meu novo visual desprovido de fios.

A festa à fantasia.

Tive uma semana para decidir se iria ou não na festa da Bella, e se fosse teria tempo útil para escolher a fantasia, mas só faltando algumas horas que eu fui decidir. Bem, foi correr para o almoxarifado e ver no que poderia se transformar... Nega maluca de bolinhas vermelhas, Carmen Miranda, Açougueiro, muitas eram as opções, mais de verdade nenhuma melhor do que a de padre. Peguei a minha batina e segui em direção a festa com o único intuito de pregar a palavra para aqueles que necessitavam de conforto espiritual. Chegando lá fui do Hip Hop ao Funk com a famosa dança do Creu... A festa estava muito boa, sem dúvida nenhuma a Bella é uma grande anfitriã e soube como ninguém receber os amigos.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Adeus aos conceitos e pré-conceitos

O que faz alguém ser diferente?
Será que a cor da pele, a condição social, o credo, a opção sexual, o estilo de se vestir entre outras coisas fazem um ser-humano ser diferente do outro?
É a resposta é sim quando olhamos superfícialmente o outro, e o vemos como uma grande massa externa. Mas, olhar para outro e se permitir vê-lo como indivíduo é aceitar que ele é igual.
Mas vocês devem estar se perguntando o pq deste assunto. Pois bem...
Tenho mania de fazer compras de madrugada e acabo de voltar do mercado e me ver agindo com preconceito de um tipo que é muito natural entre a gente e não nos damos conta.
Na saída do mercado fui abordado por um homem, que surgiu quase que no meio do nada. Minha primeira reação foi me assustar, e logo de imediato pensar que seria vítima de um assalto. Era um homem negro, de aproximadamente 30 anos, angolano como ele próprio relatou ao pedir dinheiro para comprar duas latas de leite, pois acabara de sair da prisão (Sem contar que já fui vítima de um assalto por um cidadão que puxou papo se indentificando como um ex-presidiário), enfim... eu "tinha" aparentemente todos os motivos para ter medo e pré julgá-lo como ladrão, mais não tinha nenhum motivo concreto que me permitisse fazer. Eu fui preconceituoso em um primeiro momento. E menti dizendo que não tinha dinheiro quando na verdade eu tinha. Mas quando olhei novamente para o homem eu me vi nele, me enxerguei na mesma possibilidade em que ele se encontrava. Nesta hora caiu a ficha de que eu estava sendo egoísta, preconceituoso e principalmente não estava sendo sincero. Então parei e ajudei o homem, não mais o negro angolano e sim o indivíduo que é tão semelhante a mim quanto a qualquer outro.
Se permitir olhar pro lado às vezes é de uma recompensa enorme.
Me sinto feliz enquanto pessoa de poder a cada dia ganhar uma expessura de vivência maior, me sinto rico quando me vejo livre de certos conceitos e me permitindo a não ter os pré-conceitos.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Palavras e pessoas

Ontem um amigo disse que eu deveria lidar com as pessoas da mesma forma que lido com as palavras. E isso ficou na minha cabeça de uma forma bastante incomoda, e por quase todo o dia foi tema de minhas reflexões.
Pq as palavras são mais fácies de lidar do que as pessoas?
Aprendi a conviver com as palavras em um momento que não era tão feliz tendo pessoas ao meu lado... Tavez tenha sido por isso. Eu estava carente de afeto, e fui escrever os meus...
Hoje em dia escrever é algo que amo, que faço com vontade... E as pessoas? Já sou feliz ao lado delas, claro que uma e outra (outras) me odeiam... Mas no geral...

You tube salva o mundo?

Acabei de ver uma matéria no Jornal da Globo com os criadores do site You Tube (Chad Hurley e Steve Chen) que foi vendido pela bagatela de $1.000.000.000,00 pela Google. Os criadores são executivos da empresa que criaram e trabalham como presidente e vice-presidente (com o poder de presidente). Até aí tudo bem... Agora ouvir deles que o site tem poder para mudar o mundo, e que pode acabar com a guerra entre a China e o Tibet é F...! Por favor, vamos respeitar as pessoas... o site em sua grande maioria serve para divulgar videos caseiros e quase que sem critério de postagem, quando não serve para postagem de clipes musicais. Tomare que as pessoas que viram a reportagem comecem a postar videos com pedido pelo fim da Guerra entre o Tibet e a China e que a Paz possa voltar a reinar nas montanhas... (Alguém viu o video da dança do quadrado do Kibe loko?).

Sorvete X Iogurte

No início era o leite da mamãe, naquele peito quentinho e acolhedor... Mais tarde aquele peito seria substituido por uma mamadeira e jamais você voltaria a pôr a boca nos seios que por tanto te alimentaram... Em seguida vieram as papinhas, primeiro as moles e depois as mais consistentes. O caroço de feijão, é aquele monstrinho, só veio muito mais tarde... Daí pras geléias de mocotó foi um pulo. Alguns anos depois as merendeiras seguiam carregadas dos lanches mais suculentos feitos pela mamãe, e não podia faltar um bom suco no copinho mágico (Aquele que quando a gente abria a tampa ele se transfomava em um copo, mais era certo de que aquilo iria fechar sozinho, tu ía ficar sem suco e a "tia" ainda iria te chamar a atenção);
Tempos mais tarde chega a independência da escolha, pelo menos no colégio, pq agora as merendeiras não eram objetos de adoração, e você recebia dinheiro pra comprar o lanche na cantina do colégio. Joelho massudo e uma garrafa de coca 300 ml, era o alge total. rs...
Hoje me vejo cheio de cuidados nas escolhas do que irei comer para não engordar... E em um grande debate, se escolho o sorvete de flocos ou o iogurte de morango que estava em promoção no supermercado Sendas. Eita vidinha ingrata onde a vaidade domina até o que voceê vai comer.
Moço em estado de Sítio...

Saíu o texto da banca de interpretação e tb as duplas... Estou bastante satisfeito com a minha... Talvez trocaria a cena, mais quer saber? Não importa...
Estou tocando no assunto do texto da banca pra falar do egoísmo de algumas pessoas, SIM, do egoísmo... Hoje vi uma cena (real) que me deixou muito inquieto, era uma menina que se negava a ser dupla de um garoto, sendo que ela não tinha outra opção, uma vez que já havia se negado a fazer com a única pessoa que faltava a ter dupla.
Acho que é importante às vezes a gente não se importar com o nosso próprio umbigo, e olhar pro outro como igual. Não viemos ao mundo para somente somar, e sim dividir. Compartilhar com o outro um pouco da gente é se permitir ganhar expessura enquanto ser-humano. Não estou me colocando fora, pq sou egoísta sim, sou humano e tudo do humano me é igual. Vale lembrar que se dar ao próximo é se abrir em oportunidades. será que esta tal menina estava em estado de sítio? rsrsrs;

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Três semestres, um nome e nenhuma certeza.

Ainda sou capaz de dizer o que senti a pouco mais de um ano atrás quando olhei para aqueles olhos... Seu nome, idade, gostos eu não sabia como descobrir... Era como ver todos os dias (Exceto sábados, domingos, feriados, férias de ano letivo e datas comemorativas a ambos) uma pessoa sem identidade, alguém que só aparecia para mim... Mas ontem isso acabou, a fantasia ganhou nome, e hoje se tornou real... Era como se de repente os olhos ganhassem complementos e aos poucos o imaginário ganhou forma de humano. Eu juro que podia te ver sorrido do outro lado e por alguns segundo jurei ouvir tua voz.

O cheiro do ralo matou o Selton Mello...

Assistir filmes é algo que me fascina, me permito não ter preconceitos em relação a escolha de títulos e vou dos clássicos ao caseiros enlatados... Mas hoje me frustrei assistindo ao "Cheiro do ralo", inexplicávelmente eu suplicava por socorro, clamava por uma lógica que não surgia... E me refugiava na atuação (Vivência) do Selton/Lourenço para não abortar a possibilidade de chegar ao final do filme. Poucas vezes me peguei questionando um roteiro, sempre minhas criticas eram voltadas a atuação e a direção, mais desta vez precisei exercitar o meu "não pré-julgamento" e assisti até o fim para dar minha opnião concreta e baseado em algo que vi por inteiro. "O cheiro do ralo" para mim é muito inferior as expectativas. Se prende a detalhes que se arrastam pr quase todo filme e posso me arriscar a dizer que é uma linha reta... do filme inteiro deixo os elogios para o final que é verdadeiramente surpreendente.

Incubadeira, espelhos quebrados, pizza e fanta laranja.

Voltar ao tempo e por alguns minutos reviver sorrisos de quando fui criança. Olhar o presente e me perguntar se fiz certo ou apenas se fiz. "Despertar" é sem dúvida nenhuma um misto de presente e passado com medidas exatas e muito, mais muito bom gosto. Não preciso me prender em elogios para o Danilo Marcks e para a Marina Gil dos amigos queridos e dois profissionais maravilhosos... Recomendo à todos a assistirem "Despertar" que esta em sua última semana de apresentação. Já estava esquecendo de elogiar o profissionalismo e a ótima direção da Halliny Lima que vou assinar em baixo ao dizer que tb é uma excelente atriz.
Após o expetáculo segui para a avaliação de corpo, não sem antes arrumar um novo espelho tendo em vista que quebrei um dentro da sala do incubadeira (Tradução rápida para quem não é da UniverCidade: Incubadeira é um projeto teatral de alunos do curso de Artes Dramáticas). E pra finalizar uma pizza e uma fanta laranja.

Saudades de tu pessoa de Itu...

Eita saudade que aperta de vez em quando, mais é preciso entender que as vezes a saudade se faz necessária... Aquele que não sente saudades ainda não aprendeu a amar.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Falando sério...

A minha manhã foi uma grande sátira de um dia que não se fez... Não consegui resolver tudo que precisava e acabei por deixar muitas coisas para amanhã de manhã (sei que já se passam da meia noite, mais como não dormi ainda...).
E depois de uma reunião de representante ou de diretório (bem não decidiram o nome ainda) eu fui fazer uma prova de história do teatro, não sei de verdade se eu estava na creche do papai ou na faculdade, pois era fato de que nada lembrava um curso superior... Nada contra minha professora que é um doce, de tão amável ganhou o apelido de Xuxa (Td bem que a Xuxa é loira e minha professora é negra, mas que se parecem isso sim é uma verdade).
(Eu sei mãe, eu não estudei, e não me importei com a prova, entreguei sem ter a certeza da última resposta e esqueci de escrever a resposta de uma das questões da número 1, mas tudo bem...) Terminada a prova fui vagar pela faculdade... Nenhuma alma pra procear (eu realmente usei procear?), voltei pra sala de aula e por sorte um amigo (O Mozart) havia acabado também. Fui andar com ele, foi quando percebi a pessoa disponivel que ele é, e ver como faço pré-julgamentos e que muitas vezes faço deles uma verdade absoluta. Daí veio um arrependimento de não ter sido acessível para um guri que estava ali.
Às vezes a gente disperdiça oportunidades de olhar para o lado e ver o quanto temos de espaço e quanto somos ricos com tudo que temos... E buscamos erradamente fora o que temos ao nosso redor... A aula seguinte foi maravilhosa... muitas fichas caíram... como é bom acessar as possibilidades do HUMANO que existe dentro de nós... Se enxergar como indivíduo e nos aceitarmos como qualquer pessoa, é assustador e prazeroso ao mesmo tempo... Mas é mais pura verdade, somos tão mostruosos como qualquer outro ser-humano e tão bom quanto.

Praia... mar... respostas...

Saíndo da faculdade fui ver o mar, conversar com um bom amigo, e entender que muitas respostas são as faltas delas... Entender isso me ajudou muito a enxergar coisas que antes eu não podia ver...

Uma certeza e muitas confusões...

A certeza é que eu me enganei em relação ao que penso e é tão bom saber que errei... e as confusões espero ter corrigido, pq estas foram feitas por outra pessoa, que não conseguiu ver que sou muito mais que um menino bobo, aliás, eu sou um grande menino bobo que ainda não aprendeu a amar.Carente, talvez por natureza ou talvez por ainda não saber amar...

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Crepes. Doces, amargos... Crepes.

A muito uma manhã de segunda-feira não era tão simpática assim... Ela não me recebeu com café na cama, não sorriu quando eu dispertei, mas foi tão carionhosa, trouxe o sol fraquinho, um vento que mais lembrava uma brisa e deixou eu acordar quando o sono já se despedia.
O sorriso aparente era o meu... e olha que eu ontem antes de ir ao rodízio de crepes narrava pra mim uma segunda-feira de inicio e fim conturbados.

Será que foram os crepes?

Acho que não... Pra ser de todo sincero, eu não gosto de crepes. Tá bom, tá bom... tu deve estar dizendo que eu sou o único no mundo inteiro que não gosto de crepes... e se eu dizer que também não gosto de catchup, o que vai dizer? Que sou louco?
Enfim... eu estava naquele lugar com o único intuito de descobrir o que fui fazer lá... Claro que tinha meus amigos, mas a grande certeza é que não foram os meus amigos que me fizeram ir...
Fui pela mesma tolice que um apaixonado se mata diante da amada que aparentemente esta morta, mas ela apenas fingia para poder fugir com ele. (Se ligaram que é a história de Romeu & Julieta?) Romântico demais, mas vamos seguir em frente...
E lá estava eu, comendo jiló ou quero dizer... crepes, (O lugar é maneiro, e os crepes são bons, apesar de não curtir muito crepes eu como... E já fui neste mesmo lugar algumas vezes... fica na Cobal do Humáita/Botafogo, segundo piso), comi três mini-crepes e segui conversando, mas me vi ali vazio e vez ou outra ouvind comentários que não merecia ouvir...

Paixão que se pergunta pq, esta tentando chegar ao fim...

Saí de lá com muitos pq's e certo te tentar esquecer... Mas justamente na saída eu lembrei de uma professora minha dizendo em uma palestra que os pq's da vida não são feitos para se chegar a uma resposta ee sim questionar muitas possibilidades... Meu telefone tocou e´minutos depois eu estava nas areias da minha querida praia, com alguém muito além das expectativas criadas (aparentemente)...

Os pq's vão seguindo comigo, e quem sabe chegue ao fim para me permitir outro início.

domingo, 4 de maio de 2008

Flamengo x Nany People é careca!

Como prometido por mim, e confirmado no temas deste blog, vou falar um pouquinho a minhas vida, MAS, vou me limitar ao presente e contar o meu dia...rs.

Depois de um sábado um tanto quanto preguiçoso, divertido e safado (Deixa quieto, kkk) meu domingo começou cedo e com pizza *(Nada melhor que uma noite de sábado seguida de uma manhã de domingo com as pizzas Sadia, o sabor escolhido foi o tradicional frango com catupiry e pra acompanhar uma fanta laranja), bem depois do café da manhã lá estava eu, pronto pra visitar meus pais. Ê familia que faz falta, rs.
No meio do caminho para a casa dos meus pais sou informado que o almoço da mamãe estava cancelado, e o tradicional almoço de domingo seria na casa da minha tia Ceça (É isso mesmo, não é Ceiça não, é Ceça) e o prato do dia era a Feijoada do tio Dango (Não se liguem nos apelidos da Família). Uma hora depois de sair é que chego na casa da minha mãe, a fome a esta altura começava a se manifestar com pequenos roncos abdominais. A principio era só eu chegar na casa da mamãe que todos estariam me esperando pra ir almoçar, MENTIRAAAAAAAAAA, parece que os outros parentes apareceram para uma cerveja com meu pai, o banho do meu irmão, minha cunhada, mamãe, sobrinha e... duas horas e meia depois de chegar e que eu estava entrando no carro para ir na casa da minha tia. Somada as horas eu já estava três horas e meia esperando o almoço que mudou de endereço, e ainda precisava chegar na casa da minha tia, que de carro da casa da minha mãe dava vinte minutos, mas com o meu pai dirigindo a gente chegou em quarenta e cinco, junto com as formigas.
Almocei, repeti, a fome já não era mais o problema... Eu estava feliz agora com a "barriga forrada", estava atualizando meu blog (Este aqui mesmo, com os poemas abaixo), quando lembrei hj que a nany People vai dizer que é careca... fui pra sala da minha tia, e todos estavam lá a espera do jogo, esta altura corria um bolão pra ver qual seria o resultado, apostei flamengo 1 x 0 em cima do botafogo, depois de muito implorar a galera cedeu uns minutos da TV para que eu visse se ela é careca ou não, o povo já estava até apostando... E de repende ela revela que é careca, é gol do botafogo, eu estava fora do bolão, mas com a certeza de que a Nany People é careca... O Flaamengo ganhou eu voltei pra minha casa, não sem antes presenciar um túnel rebouças parado cantando o hino do flamengo...
Agora um rodízio de crepes com amigos vai fechar o domingo... será?

Brincando de acontecer...

Procuro um amor.Destes que não se encontra em livrarias, supermercado ou em farmácia.Procuro um amor que é incapaz de mentir mas que ao mesmo tempo não seja todo sincero.Que tenha seus segredos e mistérios.Procuro um amor que venha com carinho mas que não seja cem por cento dedicação.Que respeite meu espaço, mas sendo senhor do meu coração.Procuro um amor com endereço certo,Mas que vez ou outra me deixe perdido.Procuro um amor maduro,Mas que ainda sejas menino.Procuro um amor que aconteça,Mas que sejas fruto de um primeiro olhar.Procuro um amor com idéias,Mas sem muito o que falar.Procuro um amor que sejas como eu,Mas que em nada me pareça.Procuro um amor que nunca aparece,Mas que não sai da minha cabeça.
(Brincando de acontecer - Leonardo kifer).

Amar...

Eu já amei...Uma, duas, três...Não me recordo quantas vezes me peguei amando...Apaixonado.
E de todas estas vezes que experimentei amar.Poucas realmente amei,Poucas fui realmente amado;
Mas amar faz parte da emoção,Que não se controla,E não para com um simples não.
Amar é estar rebelde,É correr sem se dar conta do lugar em que esta indo, Se deparar com um rio,E se jogar.
Eu já amei...Uma, duas, três...Não me recordo quantas vezes chorei,Decepcionado.
Mas em todas estas frustrações,Em todas as lágrimas derramadas,Eu não me questionei o pq de continuar amando...
Sofrer por amor é necessário.Aí de mim se eu nunca tivesse que sofrer por amor,Aí de mim que eu não sofras mais...Deus me livre deste mal que serás não viver.
Eu quero ainda chorar por amor,E ainda amar e amar...Quero ser uma inconstante alegria,Para sempre poder me renovar.
Eu já amei,Uma, duas, três...E preciso dizer,Amar não é castigo...Amar é o que me faz viver.
(Amar - Leonardo Kifer)

O início de um novo começo.

O Início...

Tudo parece impossível, mais é fato que tudo que parece nem sempre é. E assim começo o "na macumba", acreditando que o impossível nada mais é do que a falta de confiança de que algo pode acontecer.
Para aqueles que não me conhecem, me chamo Leonardo Kifer, e para os que já me conhecem é um enorme prazer tê-los aqui. Resolvi ontem (03/04) construir um novo blog e deletar o outro. A idéia é fazer deste espaço um lugar "gostoso" onde quem entrar vai poder ler um bom texto, uma indicação para uma peça ou para um bom filme... E falando um pouquinho de mim... Um pouco só.

O título...

A Idéia do título surgiu após escutar uma guria falando que se as pessoas quissessem saber da vida dela era pra ir na macumba... Daí: "Quer saber da minha vida vai na macumba!" e aqui é "na macumba!!!!".