terça-feira, 19 de agosto de 2008

O meu fantástico mundo de Bob.

Quem não se lembra do gurizinho Bob, que seu triciclo e sua infinita imaginação se aventuram nas mais fascinantes aventuras? O desenho do inicio da década de noventa conquistou milhares de crianças ao longo do mundo todo.
Daí tu deve estar se perguntando o porquê de citar o pequeno Bob neste post. E eu respondo ontem eu vivi aventuras fantásticas tal como o menino.
Eu sei que já não sou mais um gurizinho de sete anos (idade que tinha quando o desenho estreou a primeira vez na Fox e aqui no Brasil no Sbt no programa da Mara Maravilha. Alguém ainda lembra dela?), mais o certo é que sonhar é direito de todos sem restrições de idades.

Inspiração no post alheio.

Acabo de ler um post sobre as músicas que embalam nossas vidas, como isso é uma grande verdade. Aí comecei a pensar nas trilhas sonoras que minha vida teria, e músicas não faltaram, mesmo quando alguns momentos pediam a solidão.
Zélia Ducan poderia fazer parte dos meus momentos de solidão com a sua inesquecível interpretação de “Catedral”. Cazuza preencheria várias faixas seguidas neste álbum da minha vida. Desde “Faz parte do meu Show”, passando por “Eu preciso dizer que te amo” a “Codinome Beija-flor”, muitos momentos felizes e outros não tão bons assim foram imortalizados por ele na grande e infinita trilha sonora de minha vida.
E como não citar Cássia Eller, com seu jeito “moleque” que veio chegando e conquistando o topo das melodias da minha vida. “All Star”, sucesso de Nando Reis virou tema da minha vida na voz da Cássia. “Malandragem” escrita por Cazuza não seria sucesso se não fosse cantada por ela. Cássia Eller não era uma grande compositora mais sem dúvida nenhuma foi e para sempre será uma interprete sem igual. E a ela agradeço alguns momentos em que o silêncio seria “letal”.
Ana Carolina, Capital Inicial, Elis Regina, Conzaguinha (Por que não?) e muitos outros que não citarei aqui para não me estender demais certamente fazem ou ainda farão parte da minha vida em algum momento. Trilhas sonoras muitas vezes escolhidas no grande acaso que é a vida.

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