domingo, 21 de fevereiro de 2010

Banco dos réus.

Hoje acordei com uma significativa e insuportável dor de cabeça, resultado de uma noite longa de muitas promoções de cervejas, confesso!

Mas junto com a “dor” de cabeça venho à reflexão sobre um determinado assunto abordado ontem à noite: “hombridade”. E é justamente sobre dignidade e caráter que quero falar no post de agora.

Às vezes julgamos pessoas, e muitas vezes esse julgamento é “pré-julgamento”, que sequer as conhecemos bem para que tenhamos uma opinião mais fundamentada e acabamos nos antecipando sobre a que “conclusão” chegamos sobre essa outra pessoa. Mas é interessante perceber que ao mesmo tempo em que somos “senhores” de nossos juízos, também somos réus e sentenciados por outros “juízes” que usam de suas percepções tal como nós, que levamos a forca sem que antes demos ao acusado a chance de defesa.

Ontem, e somente ontem, percebi que constantemente somos julgados e taxados como falsos por pessoas que sequer nos conhecem e que tenham qualquer prova de uma atitude errônea que mostre um possível desvio de lealdade. Somos apontados por olhos cegos, que apenas empunham seus indicadores e nos agridem moralmente sem sequer pensar nas conseqüências e razões para tal.

O mais interessante é que as mãos que te julgam, são as mesmas que guerreiam constantemente entre os seus... É preciso mudar o jeito de olhar o outro, porém, é fundamental que nos afastemos definitivamente daqueles que só estão entre nós para se portarem como “juízes de caráter”.

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