quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Confiar...?

Ufa! Acabou o estresse! Dois dias inteiros acumulado de trabalho e só vendo os e-mails encalharem sem que sequer pudessem lê-los é de deixar qualquer um louco. Mas finalmente chegou ao fim, e para comemorar nada melhor do que dois doces de amendoim e meia lata de coca-cola para alimentar um ansioso estômago que só precisava de paz (E olha que o dentista ontem recomendou a não comer doces. Isso sem contar o fato de que estou de DIETA. Aff).

Passou toda a tempestade de prioridades que um único relatório me cobrava, e agora tenho outros dois novos a dar continuidade, isso sem contar as matérias que preciso escrever e que sequer iniciei. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! 1-2-3-4-5-6-7 (Vou parar no 7 que dá sorte).

Hoje estava lendo o blog do Caíque, e ele citava algo que eu havia dito para ele na segunda-feira e achei interessante trazer o assunto para cá. Pois bem...

Confiança,

Desde muito pequeno aprendi que confiar é tão difícil quanto conquistar a confiança. E que não importando em qual sentença estivesse, ambas mereceriam um cuidado sem igual, e que apesar de não poder-se tocá-las, as duas deveriam ser comparadas ao mais raro e sensível cristal.

Ao longo da vida muitas coisas que aprendemos ainda na infância se perdem, mas as importantes, que são capazes de formar o caráter das pessoas permanecem por toda nossa vida. E assim foi. Entre tantas coisas essenciais o respeito pelo o outro permaneceu, e apesar de todas as fases de rebeldia e insensatez que vivemos em dados momentos, jamais trai a confiança de ninguém, ao menos nunca tive a intenção de fazer.

E assim tenho vivido sempre nos limites entre meu espaço e o espaço do outro. Claro que me meto em muitas confusões e constantemente me acusam de ser falso, é o preço que pago por não rir das piadas sem graças, não forçar amizades, não dar atenção a quem não tenho afinidades, não me permitir encenar quem não sou.

Enfim... Termino esse assunto uma outra hora...

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