quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Quarta com cinzas...

Enfim estou de volta...

O carnaval acabou e eu já sigo trabalhando (Tu realmente leu isso, estou T-R-A-B-A-L-H-A-N-D-O), quarta-feira e cinzas realmente têm gosto de cinzas.

Arraial do Cabo.

Se existe um lugar no Rio de Janeiro em que me sinto em casa este lugar é Arraial do Cabo. E este sentimento de acolhimento não é apenas pelos dias de folia que ficaram para trás, não! Já havia sentido o mesmo no último Réveillon. Claro que muito disso se deve a generosidade dos anfitriões Brasil, que me recebem com um carinho sem igual.



E as marchinhas atrás do trio começaram cedo, pois apesar do esperado cheguei cedo à cidade dos Navios Naufragados e aproveitei na sexta-feira mesmo a saída do bloco “Quem não é não se mistura” que abriu o carnaval na praia dos Anjos.

O filho da PUTA.

A “puta” em questão é minha mãe, pois assim ela foi qualificada por alguém que cisma em querer criar rincha comigo. Para deixar as coisas claras foi necessário que eu mantivesse calma e ponderasse minhas respostas. Geralmente me não me incomodo quando esse tipo de ofensa é direcionada a senhora minha mãe, mas desta vez eu tomei o xingamento como se fosse o pior dos piores e dei a ele um valor muito maior do que jamais teria. Feito isso: B-R-I-G-A.
Em suma, a “pessoa” com quem discuti precisa aprender que ao longo de sua vida terá que conviver com pessoas que irão freqüentemente discordar dos conceitos dela. E isso não é ruim, ao contrário, é a possibilidade de nos permitimos estarmos em situação vivendo um novo ponto de vista sobre um mesmo assunto sem que precise usar palavreados esdrúxulos por conta de uma simples divergência de valores.

“Não sei por que você se foi, quanta saudade vou sentir...”

Passar carnaval com namorando sempre pareceu ser uma coisa assustadora, mas a gente se surpreende quando se dá conta de que um namoro quando existe cumplicidade e amizade é capaz de suportar até mesmo as “cantadas” da Folia. E foi assim, com minha namorada que passei uma parte ÓTIMA do carnaval. E confesso que morri de saudades quando ela se foi.

Tenho deixado as coisas acontecerem, e esse namoro sem nome de namoro tem sido saudável e feliz em sua seqüência. Vamos deixar o tempo dizer para onde iremos.

“Não sei por que você se foi, quanta saudade vou sentir...”²

Como podemos explicar um amor que não suporta o próprio sentimento? Que não respeita a si, e chora quando consciente se despedaça por ciúmes.
Estranho ver duas pessoas que fazem juras eternas de amor em um ringue banhado de traições e desrespeitos. Enfim... Não podemos juntar quem por conta própria se separou... Mas é triste demais ver uma amiga chorar sem permitir deixar suas lágrimas caírem.

Se beber, não vá para Praia Grande!

Talvez algumas pessoas achem diversão perderem a consciência após ingerir uma enorme quantidade de álcool. Eu não penso assim, e por isso condeno quem faz (Calma que não estou atirando pedra nos outros, já tive essa desagradável experiência, e posso garantir, NUNCA MAIS!). Condeno por achar que se é possível evitar, por que se permitir fazer?

Espero mesmo que esses adolescentes com idade ente 15 a 17 anos repensem sobre o que beber e o quanto beber, pois, Logo serão adultos que precisaram de um limite, e não conseguiram se a ajuda de profissionais para isso.

A pipa do vovô não sobe mais.

O último dia de carnaval foi legal demais... Fica um gostinho de quero mais... E marca um período especial em minha vida. Esses dias ficarão em minha memória por todo o tempo em que a lucidez me for companheira, e lembrarei dele sempre que a saudade apertar.

Contando os dias pra rever minha cabeçudinha... Ah! Saudades de dormir pertinho. RS.

Nenhum comentário:

Postar um comentário