Final de semana acabou e cumprindo o trato estou eu aqui de novo, iniciando um novo mês (Falei que só voltaria aqui em fevereiro) e com muitos motivos para sorrir.
É tão bom quando a gente se surpreende com as atitudes positivas da pessoa que gostamos. Enfim... Não irei me estender muito nesse tema. RS.
Como de costume, contarei meu final de semana em partes, o que facilita a vida de vocês que lêem o blog (Será que alguém lê o blog?) e a minha que escrevo.
Sexta-feira (Pós-post)
Eu sei que prometi a Alice que iria assistir “O fada dos dentes” com ela, mas não resisti e acabei assistindo com minha namorada (Eu sei que promessas são para serem cumpridas. Também sei que podia ter escolhido um outro filme para assistir com a Ju. Gente, até parece que vocês nunca quebraram uma promessa por conta de um namoro. Não? Ta bom! Desculpa aí senhor certinho). O Fato é que a Alice acabou me perdoando quando liguei para ela contando que quebrei nosso combinado. Confesso que o perdão só aconteceu por que ela estava em uma formatura bebendo todas as opções de drink’s disponíveis da festa. O perdão foi fácil conseguir.
O filme é realmente muito engraçado, e impróprio para um casal apaixonado, embora seja possível conseguir dar bons beijos. Depois do filme tive a idéia de transformar em presente toda a alegria que estou sentindo ao lado da Ju, e assim com muito carinho a presenteei com algo que tenho certeza a agradou muito (Não foi um anel de brilhantes. Sequer teve um valor considerável. Algo tão barato que se torna inacreditável o quanto agrada a pessoa que o recebe. Lembrem-se, os gestos simples são os mais preciosos).
Do cinema fui encontrar a Thamyres (Olhem os comentários maldosos, por favor! Ela é minha A-M-I-G-A e a Ju adora ela). Para variar ela já estava um pouco acima do nível de álcool considerado aceitável no teste do bafômetro. Mas consciente e completamente protegida de se auto-flagelar. A sexta-feira terminou com risos, característica de estar com alguém que me faz tão bem.
Ah! Preciso fazer uma observação.
A observação:
Como é bom sentar a mesa com pessoas que não falem mal dos outros. Rir e se distrair como qualquer grupo de amigos, e não se preocupar de estar cercado de falsos amigos. Definitivamente a mesa do Magali.com estava com ares melhores do que os de costume.
O Sábado (Cuidado com a Gata má que quer ir às forras)
Sábado começou da forma mais gostosa possível, acordei tarde e com a visita de uma amiga que gosto muito. Fui ao mercado comprar guloseimas (Saí da dieta sim, qual o problema? Era sábado, s-á-b-a-d-o-!). Tudo isso me custou o atraso de quase uma hora do horário marcado para o almoço na casa da Thamyres (É a Thamyres de novo). Depois do almoço, muito banho de piscina, que a essa altura já contava com a presença da Renata que se juntou as peripécias que já estávamos aprontando, tudo graças a inquietação do Pedro Henrique que se juntou o grupo e parecia ter idade igual a todos nós que estávamos lá.
O banho de piscina se estendeu até as oito da noite. Com programação mais que combinada para a noite que acabara de começar, partimos para nossas respectivas casas para nos prepararmos.
Para variar cheguei atrasado, e as gurias já estavam bebendo, e sim, depois de tanto o Diogo (Amigo que foi me acompanhando) insistir, cedi a tentação e mais uma vez saí da dieta e bebi uns copinhos de cerveja (Eu bebo cerveja sim. O que achavam, que eu era o carinha certinho?). E a noite se desenrolou perfeitamente, tudo parecia acontecer como o esperado. Eu estava me sentindo o guri mais lindo da festa (Me acho às vezes, eu sei!), empolgadíssimo com minha blusa retro do Grêmio – Libertadores 1877.
Atirem a primeira pedra que nunca falou mal de alguém! Sim, todos falamos mal de alguém em algum momento de nossas vida. Porém, nem todos somos tão insignificantes e hipócritas de conviver com a pessoa na qual criticamos. Indignado foi como me senti quando soube que a “fulaninha” que em algumas situações acompanhava eu, Rê e Thamyres falava mal e mim pelas costas. Nossa, estúpida em achar que as gurias não fossem me contar. Esperei a hora certa para mostrá-la que sou incapaz de agir com falsidade com alguém. E na hora em que ela veio beijar meu rosto, eu falei ao pé do ouvido dela que não queria mais que ela falasse comigo e que sabia tudo o que ela havia falado de mim. Ela ficou sem chão e tão desconcertada que saiu minutos depois do local com a desculpa de não estar se sentindo bem. (Não foi vingança minha, RS).
Como é engraçado o destino, uma hora sofremos por alguém, e tempo depois somos surpreendidos pelo acaso que nos trás a causa de nossos sofrimentos para pertinho de nós. Cheguei a me assustar com isso, quase um dejavu, isso se não foi um, mudam-se os personagens e mantenha-se a história.
Mas a perfeição da noite se perdeu por causa de um estresse desnecessário, que acabou em socos. Enfim... Misturar bebida e insultos é certeza desse tipo de acontecimento. Por sorte conseguimos contornar a situação, e livrar nossa amiga de um estresse ainda maior.
Ficaram os bons momentos da noite (E parem de perguntar onde estava a Ju, ela estava em casa, não pode vir).
Domingo (Por que as pessoas marcam as coisas e não cumprem?)
Domingo almoçando frango na brasa com batatas coradas sozinho, de sobremesa sorvete de flocos (Almoço de domingo pode). Todos de casa foram para o almoço de aniversário da minha tia e me largaram abandonado (Eu sei que eu não quis ir, mas festa na casa da minha tia com a família do marido dela é um saco! Argh!).
Esperei pela Lenny duas horas a mais do esperado. Falta de consideração estrema dela, que havia combinado comigo e a Thamyres de ir para a piscina depois do almoço. Tratante!
Companhia da piscina de ontem foi o Caíque, que para variar se mostrou um ótimo companheiro de papo (Não é que ele consegue ganhar minha atenção. Coisa rara para pessoas com muito mais idade do que ele). E ficamos a tarde e boa parte da noite, quase toda ela, juntos, eu, Thamyres e Caique. Da piscina a vitória triunfante do Flamengo (SOU GREMISTA, quero deixar claro), e nada melhor do que depois de um jogo tão disputado, um lanche da noite com direito a toda a gordura disponível nas lanchonetes pés de chinelo locais.
*Uma observação: Saiu na Veja Rio deste domingo uma matéria que fala do caos que virou a linha 2 do metro. Genteeeeeeeeee, nem acreditei que a VEJA publicou tal matéria, depois de quase 1 ano de caos total finalmente parece que lembraram que a linha 2 existe. Ao menos a matéria é interessante e coerente com a realidade a muito vivida por quem vive nos bairros em que a Linha dois atende.
Para terminar o domingão namoro por telefone.
O texto ficou enorme eu ainda tenho coisas para falar. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
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