domingo, 28 de fevereiro de 2010

Um quarto de domingo...

Boas notícias.

Ontem minha tia retornou para casa, e finalmente estamos todos mais tranquilos quanto aos resultados do tratamento dela. A cirurgia foi um sucesso, o que nos dá uma espectativa ainda maior de que muito em breve ela estará cem por cento uma outra vez.
Esperei o primeiro momento da volta dela para casa e só fui hoje visitá-la. E foi muito gratificante tê-la ali de novo, de volta ao lugar do qual não deveria ter deixado.

O que é triste...

Machuca muito para um filho ver seu pai em um estado bem delicado de saúde... Meu pai voltou a apresentar sinais de que sua saúde expira muitos cuidados, e juntos com estes sintomas retornou a velha teimosia dele em aceitar que precisa de cuidados médicos com urgência. Orações não faltam para sua melhora, mas agora é esperar e ver o que o médico irá dizer quando diagnosticá-lo. Amanhã iremos levá-lo (minha mãe irá) ao hospital, ainda que contra vontade dele.

Um cabelo inflamado incomoda muita gente...

Nossa! Estou com um cabelo inflamado no braço esquerdo, o que está me custando um domingo inteiro de dor, e junto para coadjuvar nesta angústia que estou passando, veio uma suave dor de cabeça. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Socorrooooooooooooo!

Mudanças de atitudes.

Talvez a gente perca mais tempo das nossas vidas tentando reparar o que não dá certo do que buscando outros caminhos para atingirmos nossos objetivos. Ontem eu vi que nem sempre parar na estação da vida esperar um outro trem chegar é sinonimo de perda de tempo. Muitas coisas mudam de um trem para o outro... Seguir em frente é sempre o caminho mais correto a seguir, mas esperar a hora certa para dar um novo passo é fundamental para conhecer novos ares.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

2 x 1 (Sorrisos que não querem sumir).

Cobranças

Em algum momento a vida vai nos cobrar algum tipo de responsabilidade, independente de como ela cobre, o fato é que teremos que agir em resposta a essa cobrança.

Hoje foi o meu dia de ter que me dedicar um pouco mais as coisas que em geral passam por mim dentro de casa sem que eu me desse conta de como esses pequenos problemas se não resolvidos de imediato podem alterar por completo a vida de todos que vivemos lá. Mas tudo bem, apesar do susto, conseguir dar conta de tudo, e para ajudar o resultado ainda teve um saboroso gosto de sorvete com chocolate.

Saudades...

Engraçado como uma única pessoa é capaz de mudar quase que por completo nossas vidas... E quando paramos para perceber o resultado desta mudança nos damos conta de que ela foi tão devastadora que transformou-nos em outro completamente diferente do que éramos.
Saudades
da onda que mudou meu jeito de ver o mar.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Quem está ao nosso lado...

Para todo Reino existe um bobo da Corte, e este é responsável por arrancar sorrisos dos mais sérios e impávidos cavaleiros. Em alguns casos, esses “Bobos” são personagens essenciais, sem eles por perto toda a trama perde a ligação. Um coadjuvante que rouba a cena e se torna mocinho, quando não o vilão que conquista a todos com suas peripécias e artimanhas.

Mas o Bobo da Corte não é o mesmo quando está só, despido de maquiagem e roupas espalhafatosas... Um homem comum. Assim seria definida esta personagem se todos pudessem vê-la.

É sozinho, quando as mascaras se perdem no crepúsculo frio de seu quarto, que nosso palhaço chora, e lamenta sua sorte, esquecida há muito tempo pelo destino, o mesmo que o condenou a passar a eternidade de seus dias desenhando sorrisos e proibindo-o de ter seus momentos para também sorrir.

Quantos não são os “Bobos da Corte” que conhecemos e não nos damos conta de que eles, como a nós, são passivos a viver toda a singularidade de se ser um “Ser - Humano” e como tal caminhar sempre em paralelo com a alegria e a tristeza?

Às vezes este “Bobo” está ao nosso lado.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Chuva... de verão.

Ainda não tinha aberto os olhos quando me ouvi a suave música vinda da janela aberta do meu quarto. Demorei alguns segundos para perceber que a melodia quase silenciosa era nada mais nada menos que a chuva que caia fina sobre o gramado verde lá fora. Abrir os olhos não foi tarefa fácil, afinal meu corpo parece entender a chuva como um tempo a mais para descanso.

Meu pai não estava bem, já estava acordado e queixava-se de não ter dormido a noite. No fundo eu sei que tudo isso é a doença que continua a atacá-lo, e parece se desenvolver com mais velocidade do que antes. Assusta-me olhá-lo e pensar que a guerra contra essa maldita doença ainda não chegou ao fim.

E eu que acordara a pouco, estava triste, mal começava o dia e eu sequer tinha vontade de prossegui, e por mais preocupado que eu estava o que me angustiava e continua me apertando a alma não é o estado de saúde do meu pai, que apesar de preocupante ainda sim é estável, mas sim como irá se conduzir a cirurgia da minha tia, que neste momento esta na sala de operação.

Câncer, a doença que assusta a mesma que levou minha avó, que roubou a vida de pessoas que eu gostava... E agora de novo nos unimos para enfrentar esta mesma doença que fez com que o profundo corte que se abriu após a perda da minha avó doa sempre que a saudade bate.

O bom foi ter a companhia da “namorada”, que nem sei mais a este ponto como chamá-la, mas que me trouxe um pouco mais de tranqüilidade e acalmou a ansiedade que já me tomava por completo.

A chuva ainda cai lá fora, e parece que a tarde está triste, como se sensibilizasse com tudo que está acontecendo, e esperasse aflita por boas noticiais de como minha tia reagiu após a cirurgia.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Depois de ontem...

Só ontem percebi como simples coisas e gestos são capazes de mudar por completo nossas vidas, e de como a melhor amizade é a mais pura, aquela que surpreendentemente é capaz de se estremecer mesmo diante ao enorme tremor do tempo. E principalmente, me dei conta do quanto algumas pessoas que surgem inesperadamente em nossas vidas são capazes de fazer com que eu um único dia alcancemos tantos níveis diferentes de emoção. E são essas pessoas que nos fazem sentir saudades.

E é sobre saudades que quero falar, muito em resposta a um e-mail que recebi, mas grande parte por senti-la.

Lembro-me de chorar por saudades enumeras vezes em longo destes anos que somam minha vida, e muitas destas lágrimas não cederam fácil com o tempo, como insistiam pessoas próximas a mim. Porém, sentir saudades de quem a pouco conheci foi umas das mais diferentes e estranhas surpresas que vivenciei até hoje... Me trás dúvidas e inquietações que me assustam a medida que nada posso fazer para mudar.

O melhor de tudo é me sentir mais calmo diante as tantas adversidades encontradas no caminho que escolhi seguir... Espinhos, pedras e tantos outros obstáculos continuam agredindo, entretanto, poucas vezes me percebo desesperado ao encontrá-los. E é por isso que talvez a saudade se faça tão inesperada e me parece equivocada nos momentos em que me faltam respostas para justificá-la. Por que foi depois que descobri que podia enfrentar com mais calma a vida, que me dei conta da importância de quem a pouco surgiu em minha vida.

O inesperado nem sempre nos surpreende com presentes e mimos, ainda sim, é capaz de revirar nossas vidas e deixar marcas.


O texto acima eu escrevi horas antes de sair para almoçar, e por problemas técnicos do blog acabei não conseguindo postá-lo; O interessante é que se eu tivesse que reescrevê-lo agora que retorno eu não o saberia fazer com a mesma crença, não depois de segurar as lágrimas por tantos minutos, não depois de parecer maduro o suficiente para enfrentar o fim de uma história sem inicio...

Eu sou mais fraco do que muitos pensam, e fingir ser forte têm um preço muito alto, que muitas vezes é quase impossível pagá-lo.

***(O blog ainda estava com problemas quando fui ler, por isso talvez a discrepância de hora entre o que falo e a postagem).

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

"Especial"

Algumas vezes na vida escutei de outras pessoas que eu sou especial. E em quase todas essas vezes, o “serespecial não me poupava de ouvir o que vinha logo em seguida disto: “Você é muito especial para eu te magoar”, “Você é muito especial para mim” ou ainda “Você é especial demais, merece alguém muito melhor do que eu”.

Ouvir que eu sou “especial” tornou-se tão horripilante, que tremo todas as vezes que ouço... E por mais tétrico que possa ser a “maldição” que existe atrás da palavra especial parece continuar.

Como eu queria conseguir chorar um pouco mais, e sofrer menos... Enfim...

O fim de uma história sem começo

Lembro-me de um dia de quando ainda eu era bem criança que vi minha prima chorar. E como se fosse hoje, recordo-me de ouvi-la dizer que terminou seu namoro com o Alex, outro primo meu, e sua mãe gritava a que quisesse ouvir que ela não podia terminar o que não havia começado. Naquela época eu jamais conseguiria entender como alguém podia ser capaz de encerrar algo que ainda iria acontecer. Era confuso demais para um menino de sete anos de idade.

Hoje com vinte e seis, penso que aquele Leonardo que antes não entendia o porquê de tantas coisas, hoje se vê acometido com as respostas que surgem como forma de experiências de vida. E se antes era impossível saber como alguém podia achar o fim antes mesmo de começar, agora vivo a dolorosa constatação de que por mais impossível que algo possa parecer aos nossos olhos, às possibilidades surgem conforme experimentamos a vida.

E assim também chorei, ontem, logo após terminar o que ainda precisava começar... Chorei por encerrar uma história tão bonita, que não deu flores, que não viveu, apenas precisou ser terminada. O motivo? O medo de começar.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

O importante da vida...

A minha vida inteira desejei encontrar uma pessoa linda, e ser feliz ao seu lado. A minha vida inteira se foi, e hoje estou prestes a completar noventa e três anos, muita idade para que sempre viveu só, a espera da pessoa perfeita, que jamais se apresentou a mim.

Quando eu tinha treze anos me apaixonei pela primeira vez, era tudo tão infantil que eu podia jurar estar em um mundo de mágica. Nunca tive a oportunidade de trocar uma palavra uma palavra com a senhorita Iara, cinco anos mais velha do que eu, e que se casara e partira para morar em Santos com o seu esposo, quinze anos mais velho do que ela.
Depois da frustração do meu primeiro amor, prometi a mim mesmo que me casaria com a mulher mais perfeita de todo o Estado da Guanabara, como era então chamado o Estado do Rio de Janeiro. Mas a promessa me custou muito, e logo após me formar em direito, rejeitei a idéia de minha mãe em me unir a Ezilda Latzer de Alcantra e Silva, filha única dos donos de uma rede de lojas da Zona Sul carioca, e que eu tinha um “namorico” de três anos. Minha mãe cedia aos apenas da Sra. Latzer, uma polonesa cheia de tradições que para mim não passavam de idiotices. Eu e Ezilda rompemos relação logo após eu dizer que não me casaria, e nunca mais voltou a me procurar. Anos depois soube que ela se casara com um jovem empresário que acabara de herdar um jornal de seu pai.

E assim, driblando as possibilidades de casamentos que surgia à medida que eu me relacionava com alguma jovem donzela enquanto esperava a mulher perfeita que vi minha juventude ir embora e me peguei sozinho sentado em uma mesa de escritório aos sessenta e sete anos. Eu perdera meus pais ainda novo, aos vinte e nove anos, e meu irmão que havia escolhido o celibato, morreu após adquirir varíola. Eu não tinha ninguém próximo que pudesse chamar de família, o mais perto disso eram os netos de um primo de terceiro grau que morava em São José dos Campos e que eu só havia ouvida falar quando minha mãe soube de seus nascimentos.

Nesta noite voltei para casa, uma enorme mansão no Leblon, e arrasado tentei dar cabo de minha vida, e terminar ali aquele enorme sofrimento... Mas fui covarde e graças à Deus a covardia me permitiu ir além e tentar recuperar o tempo perdido.

Eu já era um homem rico, a advocacia me rendera uma ótima condição financeira e podia me aposentar, e assim fiz, entreguei meu escritório na mão de meus sócios e iniciei uma série de viagens na tentativa de encontrar um amor.

Não vou negar que surgiram muitas mulheres neste meio tempo, afinal o dinheiro desperta interesse, mais nenhuma delas conseguiu realmente me conquistar, e a elas eu somente proporcionei mimos, em sinal de agradecimento aos prazeres recebidos na cama.

E por mais vinte e cinco anos busquei alguém para me casar, e vi a vitalidade se perder pelas fibras já fracas e quase sem vida de meu corpo, e um enorme vazio se formar e refletirem por entre meus olhos azuis. Foi quando desisti e me entreguei à única que parecia me aceitar em seus braços e esperei lentamente vir me buscar, mas nem a morte me aceitou. Eu buscava no espelho a beleza que um dia foi em mim tão predominante, e só encontrava resquícios do que fui.

E de volta a minha solitária casa, com muitos quartos e nenhuma companhia além das dos empregados, resolvi viver o restante de vida que ainda tinha em paz, e esquecer para sempre a vontade de viver um amor. E foi justamente nesse momento em que finalmente me apaixonei, não um amor infantil como tive ao meus treze anos, e sim um maduro, capaz de me dar o vigor que a idade levou consigo.

Ela era Julia, uma jovem e atraente enfermeira, que viera trabalhar comigo a fim de me ajudar a me locomover no dia-dia, insistência dos meus poucos amigos que ainda estavam vivos.

Julia tinha uma alegria que jamais vi em nenhuma mulher, era muito pobre, mas nunca se queixa de sua pouca condição. Muito atenciosa acompanhava todos os meus passos, e sempre que eu a olhava ela me retribuía o olhar com um sorriso acanhado.

Da angústia de não amar, surgiu o desespero de precisar correr contra o tempo, e me declarar à mulher que eu amo, sem parecer ridículo por conta de toda a diferença de idade.

Comecei a comprar mimos, mais Julia se negava a recebê-los, dizia que não era certo, que estava ali para cuidar de mim e não se presenteada. Tudo que eu fazia parecia não agradá-la, pois rejeitava qualquer gesto de aproximação.

Eu precisava me declarar, não tinha mais tempo, o relógio me avisava constantemente que meu tempo era escasso, e eu consciente disso decidi contar tudo a Julia, e mesmo correndo o risco de ouvi-la rir da mim, eu fiz... Contei a Julia tudo o que sentia por ela, e ela não disse nada, apenas beijou uma de minhas mãos e saiu. No outro dia veio a mim e pediu para ser dispensada de suas funções, e a questionei o porquê de tal atitude e ela me contou o que eu mais temia, que amava outro homem, e que estava com data marcada para se casar. Eu pedi a Julia que não deixasse seu emprego, e prometi que jamais tocaria no assunto novamente com ela, e ela com muito custo aceitou ficar. Com o tempo fui passando a ter por Julia um sentimento de Pai e filha, e a convidei para morar aqui com seu esposo.

E apesar de não ter encontrado o grande amor de minha vida, fico satisfeito por ter me permitido corrigir um enorme erro que levei por quase toda minha vida, de querer dar ao amor uma forma física perfeita, e não olhá-lo com olhos que só procuram a beleza ao invés do sincero sorriso que desperta o verdadeiro amor. Hoje, me sinto feliz, completo, Julia está grávida e eu serei avô.

(Sempre existe tempo para amar - Leonardo Kifer)

Instantes...

Utopia

Imagina de repente o mundo parar, e todos que nele habita te observarem, o que tu faria? É justamente assim que me sinto todas as manhãs quando venho trabalhar e pego o trem lotado, na tentativa de evitar um possível (CERTO) engarrafamento na pista da Avenida Brasil que segue em direção ao centro do Rio de Janeiro. Ah! Já ia me esquecendo, a resposta da pergunta: Eu coloco os fones de ouvido e fecho os olhos, fingindo não estar sentindo o cheiro de suor das pessoas que acordam e não tomam banho antes de irem para o trabalho, ou mesmo curarem a ressaca da bebedeira do dia anterior... Finjo não me importar em ser empurrado, não perceber que estão se apoiando em mim, ou que estão encostando seus corpos suados em minha blusa branca, e principalmente, tento imaginar que não estou ali, que estou um trem que vai de Londres a Bélgica, mas é quase impossível fugir da realidade das estações Campo Grande/São Cristóvão dentro de um dos vagões velho da conexão Santa Cruz X Central do Brasil. Em suma: Todas as vezes que me sinto o centro do mundo, estou feito uma sardinha em lata, e meu mundo não passa de um dos vagões da SuperVia.

A visita da namorada.

Ontem eu tomei o primeiro susto do meu “namoro” (Está entre aspas pelos motivos já citados anteriormente em uma das postagens), ela falou que iria visitar o blog; Por quê?

Me assusta saber que ela terá acesso a todas minhas citações sobre nosso namoro e pior, vai poder ver tudo o que já escrevi. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Não é justo! O “namacumba” é quase um baú de meus segredos, é aqui que desabafo com vocês que lêem meus textos (E não comentam), é adentrar um desconhecido Leonardo no qual não foi apresentado a ela. Medo é a palavra que melhor defini a angústia de tê-la neste espaço tão meu... Mas foi completamente impossível dizer negar o pedido dela de dar o erndereço do “namacumba”.

Aconteceu, virou Marmelada.

Nossa! Que saudades das fofocas do Leão Lobo nas tardes da TV Bandeirantes, em que se fala da vida dos outros com total comprometimento em se manter a dignidade ao relatarem os fatos que na grande verdade NÃO diz respeito a ninguém. Hoje o Leão já não ruge nas tardes da “Band” (Trocadilho sem graça esse, não? Enfim...), porém no dia-dia dos que freqüentam os bares e boates da Zona Oeste do Rio, existe a pior de todas as feras, a FOFOQUEIRA. Que sem pudor algum, espalha notinhas de acontecimentos irreais, e infecta a todos com suas intrigas mirabolantes que tem o único intuito de destruir a relação de amizade dos outros; O pior de tudo, é que assim como acontecia no programa do Leão, ainda existe pessoas que dão credibilidade as fofocas da tal.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Saudades...

Às vezes nos bate a saudade de momentos que ficaram para trás, de coisas simples que fazíamos, e que só nos damos conta do quão especial são no momento em que as perdemos. É como sentir falta do vento que sopra em nosso rosto, que já não se faz mais presente na quente cela da solidão.

Saudades de subir no palco e viver a vida de alguma personagem inesperada, destas capaz das maiores crueldades do mundo, que vive o lado mais perverso do humano, sem deixar de perder sua essência ou esperança de tornar-se um ser bom. O vilão que ludibria suas vítimas com seu charme e sua beleza, e por fim, faz com que o espectador queira dar uma oportunidade ao invés de pagarem seus crimes. Saudades de atuar, dos amigos de palco, da vida dos que vivem suas muitas possibilidades...

Banco dos réus.

Hoje acordei com uma significativa e insuportável dor de cabeça, resultado de uma noite longa de muitas promoções de cervejas, confesso!

Mas junto com a “dor” de cabeça venho à reflexão sobre um determinado assunto abordado ontem à noite: “hombridade”. E é justamente sobre dignidade e caráter que quero falar no post de agora.

Às vezes julgamos pessoas, e muitas vezes esse julgamento é “pré-julgamento”, que sequer as conhecemos bem para que tenhamos uma opinião mais fundamentada e acabamos nos antecipando sobre a que “conclusão” chegamos sobre essa outra pessoa. Mas é interessante perceber que ao mesmo tempo em que somos “senhores” de nossos juízos, também somos réus e sentenciados por outros “juízes” que usam de suas percepções tal como nós, que levamos a forca sem que antes demos ao acusado a chance de defesa.

Ontem, e somente ontem, percebi que constantemente somos julgados e taxados como falsos por pessoas que sequer nos conhecem e que tenham qualquer prova de uma atitude errônea que mostre um possível desvio de lealdade. Somos apontados por olhos cegos, que apenas empunham seus indicadores e nos agridem moralmente sem sequer pensar nas conseqüências e razões para tal.

O mais interessante é que as mãos que te julgam, são as mesmas que guerreiam constantemente entre os seus... É preciso mudar o jeito de olhar o outro, porém, é fundamental que nos afastemos definitivamente daqueles que só estão entre nós para se portarem como “juízes de caráter”.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

No espelho...

E de repente, um susto:
A maturidade se reflete no espelho,
No momento exato em que me olho.

Será que veio com a idade?
Ou apenas decidiu aparecer?
Não se de fato,
Apenas a vi no lugar de me ver.

(Mudanças de mim – Leonardo Kifer)

Sabendo viver...

É inexplicável como algumas pessoas só se dão conta de que gostam quando se vêem em uma situação de desconforto... Engraçado perceber que perdem mais tempo querendo dar nomes e controlar uma história a realmente vivenciá-la e conhecê-la como sua.

É fundamental que conheçamos quem somos e o que vivemos para que possamos aproveitar intensamente cada segundo, e não vê-lo perdido em momentos que passaram por nós incompletos...

Carnaval de rua na rua.

Sexta-feira pós carnaval não podia ser diferente, foi engraçada e divertidíssima... O bom de “se” ter amigos é compartilharmos com eles os momentos simples que a vida nos oferece...

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Notas que não se perdem...


Para onde vão os pássaros quando a noite caí, solitária em sua existência?

Ouvindo Cássia Eller me dei conta do quão eterna são as vozes dos cantores, que ultrapassam os limites da morte, e se eternizam no mundo dos vivos. Mas, a eternidade agrava a saudade dos que ficam, e que constantemente se pegam chorando ao ouvir a voz de alguém que marcou sua vida, independente da forma como contracenou nessa enorme personagem chamada vida.

Chego a conclusão de que os passáros apenas acham um lugar para ecoar seu silêncio, e descansam quando a noite não mais aquecem suas vidas... Viva aqueles que se foram, e que vivem no sol eterno das músicas.

2/1

Coisas que me irritam...

Ontem na volta do trabalho ouvi um amigo falar sobre como o preconceito sobre a aparência física é capaz de limitar as oportunidades profissionais de diversas pessoas qualificadas e capazes para o marcado de trabalho.

Inevitavelmente fiz um link com uma conversa que nós havíamos tido meses dois ou três meses atrás também sobre preconceito, só que sobre outro assunto. Falávamos sobre sexualidade, e ele expunha a opinião dele, contrária a opção sexual das pessoas que se relacionam com outras do mesmo sexo afirmando que não as discriminava, apenas não queria que as mesmas tivessem nenhum tipo de liberdade com ele. Na hora achei ultrajante alguém querer impor limites a um determinado grupo de pessoas com opiniões e opções diferentes (Porém não divergentes) da maioria da sociedade, e achar que tal atitude era de aceitação, quando na grande verdade não passava de uma forma de DISCRIMINAÇÃO embutida em uma atitude sutil e imoral de princípios éticos de conceitos sociais.

É inaceitável ver pessoas tacarem pedras em alguns enquanto lutam e protegem outros. Não entendo alguém se considerar livre de preconceitos por dar razão e respeitar um determinado grupo, ainda que estando totalmente certo e coerente, e se pôr indiferente, quando muito diferente, de questões que é tão comum a todos.

Entendo que como seres humanos somos complexos e passivos de opiniões divergentes e muitas vezes particulares sobre assuntos comuns a todos, porém, é completamente intolerável que usemos esta condição de complexidade e particularidade para nos colocarmos a parte e nos permitimos ir contra a liberdade de pensar dos demais. Podemos SIM não concordaremos com um ponto de vista, mas precisamos ser abertos quanto e respeitarmos a posição dos outros.

Ciúmes!

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Acabei de me dar conta de que sou o ser mais ciumento do mundo. (Nãoooooooooooooooooo! Mil vezes não!), logo eu, que sou pessoa mais calma e tranqüila com meus relacionamentos?

Sempre tive tanta calma e sabedoria para lidar com situações em que mais de 90% das pessoas que conheço teriam ataques de ciúmes que agora me assusto ao me perceber igual aqueles a que sempre olhei como mau exemplo de namorado ou namorado (Gente, de verdade, é castigo? Alguém com quem namorei e não demonstrei ciúmes fez algum tipo de feitiçaria contra mim?). E agora me percebo assim, ciumento, e inseguro, e para piorar, G-O-S-T-A-N-D-I-N-H-O da minha “namorada”.

Acho que estou um pouco carente, talvez saudades dela que está em Iguaba ainda... Enfim... O certo é que me sinto fragilizado e sozinho neste momento (O pior de tudo é que o mundo parece querer-me ver pecar, me dando oportunidades que não se oferecem a uma pessoa comprometida), com uma crise existencial maior que o buraco que afundou o Titanic. Mas fútil e incapaz do que qualquer outro. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! O ciúme me derrubou!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Palavras que começam com PH.

Incrível como mudamos nossa postura quando em um dado momento de nossos relacionamentos nos percebemos gostando da pessoa com quem estamos e que ela torna-se a única a quem queremos ter por perto.

Não sou nenhum carinha apaixonado ou algo assim... Há um pouco mais de um mês iniciei uma história, que não tem nome certo, e que vez ou outra, me refiro a ela como namoro.

Eu e minha companheira não nos preocupamos muito aonde iremos chegar juntos, apenas nos importamos em chegarmos a algum lugar no tempo certo. E isso tem sido um ponto muito saudável em nossa curta vida juntos...

Enfim... Comecei este post assim... Meio desconexo, sem muito saber aonde queria chegar... Tal como tenho seguido com meu namoro... E acabei surpreendido com a ligação dela, feliz da vida, contando da surpresa que acabou de receber do pai... Ah! Quando menos esperava me percebi transformado e aberto a viver um “novo inicio”, com um novo alguém...

Talvez seja a chuva que acordou o dia, e se estende até a chegada da lua que me deixou com a doce sensação de prazer, e devaneios sobre um monte de questões desconexas e prolixas.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Quarta com cinzas...

Enfim estou de volta...

O carnaval acabou e eu já sigo trabalhando (Tu realmente leu isso, estou T-R-A-B-A-L-H-A-N-D-O), quarta-feira e cinzas realmente têm gosto de cinzas.

Arraial do Cabo.

Se existe um lugar no Rio de Janeiro em que me sinto em casa este lugar é Arraial do Cabo. E este sentimento de acolhimento não é apenas pelos dias de folia que ficaram para trás, não! Já havia sentido o mesmo no último Réveillon. Claro que muito disso se deve a generosidade dos anfitriões Brasil, que me recebem com um carinho sem igual.



E as marchinhas atrás do trio começaram cedo, pois apesar do esperado cheguei cedo à cidade dos Navios Naufragados e aproveitei na sexta-feira mesmo a saída do bloco “Quem não é não se mistura” que abriu o carnaval na praia dos Anjos.

O filho da PUTA.

A “puta” em questão é minha mãe, pois assim ela foi qualificada por alguém que cisma em querer criar rincha comigo. Para deixar as coisas claras foi necessário que eu mantivesse calma e ponderasse minhas respostas. Geralmente me não me incomodo quando esse tipo de ofensa é direcionada a senhora minha mãe, mas desta vez eu tomei o xingamento como se fosse o pior dos piores e dei a ele um valor muito maior do que jamais teria. Feito isso: B-R-I-G-A.
Em suma, a “pessoa” com quem discuti precisa aprender que ao longo de sua vida terá que conviver com pessoas que irão freqüentemente discordar dos conceitos dela. E isso não é ruim, ao contrário, é a possibilidade de nos permitimos estarmos em situação vivendo um novo ponto de vista sobre um mesmo assunto sem que precise usar palavreados esdrúxulos por conta de uma simples divergência de valores.

“Não sei por que você se foi, quanta saudade vou sentir...”

Passar carnaval com namorando sempre pareceu ser uma coisa assustadora, mas a gente se surpreende quando se dá conta de que um namoro quando existe cumplicidade e amizade é capaz de suportar até mesmo as “cantadas” da Folia. E foi assim, com minha namorada que passei uma parte ÓTIMA do carnaval. E confesso que morri de saudades quando ela se foi.

Tenho deixado as coisas acontecerem, e esse namoro sem nome de namoro tem sido saudável e feliz em sua seqüência. Vamos deixar o tempo dizer para onde iremos.

“Não sei por que você se foi, quanta saudade vou sentir...”²

Como podemos explicar um amor que não suporta o próprio sentimento? Que não respeita a si, e chora quando consciente se despedaça por ciúmes.
Estranho ver duas pessoas que fazem juras eternas de amor em um ringue banhado de traições e desrespeitos. Enfim... Não podemos juntar quem por conta própria se separou... Mas é triste demais ver uma amiga chorar sem permitir deixar suas lágrimas caírem.

Se beber, não vá para Praia Grande!

Talvez algumas pessoas achem diversão perderem a consciência após ingerir uma enorme quantidade de álcool. Eu não penso assim, e por isso condeno quem faz (Calma que não estou atirando pedra nos outros, já tive essa desagradável experiência, e posso garantir, NUNCA MAIS!). Condeno por achar que se é possível evitar, por que se permitir fazer?

Espero mesmo que esses adolescentes com idade ente 15 a 17 anos repensem sobre o que beber e o quanto beber, pois, Logo serão adultos que precisaram de um limite, e não conseguiram se a ajuda de profissionais para isso.

A pipa do vovô não sobe mais.

O último dia de carnaval foi legal demais... Fica um gostinho de quero mais... E marca um período especial em minha vida. Esses dias ficarão em minha memória por todo o tempo em que a lucidez me for companheira, e lembrarei dele sempre que a saudade apertar.

Contando os dias pra rever minha cabeçudinha... Ah! Saudades de dormir pertinho. RS.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Aqui!

Então gente, sabe aquela histórinha que nossa mãe vive repetindo pra gente e quew a gente sempre acha que já sabe de cór? "Não esquece de passar protetor solar". Pois bem... Cabeça raspada também requer proteção fator 100...
Estou morenaçoooooooooooooo (Tradução: Vermelho), e com a cabeça MEGA ardida de que não soube se proteger... Em suma, FELIZ pq é carnaval...
A folia está chegando ao fim, amanhã estarei de volta ao trabalho e de novo no Rio de Janeiro; Prometoooooo escrever um post contando tudooooooo e pôr uma foto pra ilustrar a perfeição desses dias de folia. Por agora curtir as últimas horas em Arraial... Amor já foi embora... =/ Mas a diversão NÃO!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Pedacinhos...

Os dias de carnaval realmente estão valendo a pena... As passagens por aqui no blog torna-se rápida e fragmentada, eu sei, mas após o feriadão estarei de volta.
Namorada acabou de voltar para casa (Solteiro em Arraial???? Claro que não =/)... Quarta conto T-U-D-O-! PERFEITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO DEMAIS!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Rapidinha de arraial.

Passagem rápida só pra dizer que tudo está bem... Ou a princípio está. Apesar de todos os pezares.

Ela Morena x Ela Loira

A vida ensina à todos que para se conseguir alcançar os nossos objetivos é necessário ser determinado e ousado. Conheço duas meninas que estão na disputa acirradíssima para chegarem ao mesmo pódio... Eita! A briga de hoje promete... Vou ver tudo com o Pedro de camarote... Thamyres vai estar perto?

Aonde está holly?

A nossa amiguinha pão de queijo está naqueles dias! GENTEEEEEEEEE emorragia mata!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Não funciono pela manhã. =F

Engraçado como tem dias que pareço ter os dedos “calados”, pois por mais que me sobrem idéias de temas e assuntos para escrever aqui no blog, faltam afinidade entre minhas idéias e meus cinco dedos (Ah! Para o leitor recém chegado que deve estar pensando o porquê dos cinco dedos, eu explico: só tenho uma mão). E assim, sem “elos” rabiscos traços do que sou em derivações de textos desconexos.

Confesso que tenho cuidado, ou tento ter, na hora em que traço linhas com palavras tortas, embaraçadas na timidez de um menino homem. Timidez contrariada e desacreditada por muitos, e ingenuamente compartilhada com os poucos que me cercam e que me são leais.

Mudando de assunto...

Existem pessoas que com uma noite de sono mal dormida acordam com dores de cabeça fortíssimas, eu sou o contrário, naturalmente acordo assim, e quando durmo mal (feito a noite anterior) levanto disposto e sorridente (tipo certo a ser chamado de anormal, eu sei!). O fato é que preciso ter uma boa noite de sono para meu corpo estar “bem” visivelmente, porém, necessito de dormir pouco para estar no mínimo simpático na manhã seguinte. Tarefa difícil até mesmo para tentar achar um meio termo que resolva este problema.

Ponte (Trânsito sem fim...)

Chegando a hora de ir embora. UFA! Enfim descansar esses quatro dias de carnaval. Não sem antes pegar um trânsito porreta de bom na Ponte Rio Niterói.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Ih! Esqueci de contar... =S

Chega uma hora que até os fios de nossos cabelos nos irritam... E o que fazer para melhorar?

RASPAR o cabeloooooooooo!!!!! E foi justamente isso que fiz. Ficou tão LEGAL que acho que vou adotar o visual por muito mais tempo... Vamos ver o que a namorada vai falar quando me vir careca.

Tudo lento.

A preguiça nublou toda minha tarde, e não deixou eu terminar meu trabalho (Será que vou terminar o relatório fora do prazo?), enfim... O jeito é chegar cedo amanhã e adiantar tudo o que eu puder pra não ter que ficar até mais tarde depois. (Ê vidinha!).

O velho jacarandá

Foi com o tempo que aos poucos fui percebendo as folhas caírem secas do velho jacarandá plantado nos fundos da minha casa. Talvez eu estivesse tão entretido com outras coisas que tenha deixado de observar os primeiros sinais de desgaste da árvore que cresceu junto comigo. Às vezes me pego pensando se tenho feito o mesmo com pessoas que amo, que considero amigas ao ponto de chamar de considerá-las irmãs...

Os tratos já não são mais o mesmo, as ligações agora são somente de cobranças, a amizade parece que assim como a do velho jacarandá se perdeu em folhas secas e já sem vidas.

Triste, eu sei. Assim como sei que é culpa minha ter permitido ter chegado ao ponto que tudo chegou. Mas uma vez ou outra vejo que não é só o meu mérito, e que eu não me afastei como me culpo. Salvar o velho jacarandá parece ser bem mais fácil do que tentar da vida a uma amizade que há muito respira com ajuda de aparelhos, que se despedaça em culpas e débitos. E soluções irresponsáveis de pessoas que se amam.

Pouco a pouco vejo secar o jardim lá fora.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Rapidinha...

Quanto tempo se faz necessário para que algumas coisas que ficaram guardadas no velho armário de bagunça se tornem passado? Enfim... Esquecer coisas é muito mais complicado do que parece, ainda mais quando se existe uma história por trás de tudo. Infantilidade achar que substituir pessoas por coisas mudará o que vivi.

Pensando nos dias de hoje...

Hoje a saudade é ENORME... Não ter por perto a pessoa que gostamos causa um fio enorme de solidão, que nos enrola e faz com que sentimos um enorme vazio... Mas carnaval já está aí... Vamos estar pertos de novo (tudo bem que não estamos longe nem duas semanas, mas vale o teatrinho de FAZER manifesto quando se passam mais de 3 dias longe). Será que estou me apaixonando?

Fim de expediente que não tem fim!

Parece loucura, mais consigo fazer em cinco minutos TUDO que em 7H30M eu não consigo fazer... Parece que o finalzinho do dia de trabalho torna-se um turbo que acelera os afazeres só para que não corramos o risco de ficarmos minutos a mais no trabalho. UFFA! Feriadão está chegando.

Entretanto...

Finalmente choveu no Rio de Janeiro... Também pudera, depois de quatorze dias de temperaturas que beiravam os 45 graus, a chuva veio dar trégua as cariocas que já não suportavam mais tanto calor. E mesmo tendo chovido a baixo do esperado e o dia de hoje ser de sol, ninguém reclamou da pancada de chuva que caiu no fim da tarde de ontem.

Alguns erros só se repetem se nos permitimos a isso.

Ontem eu escrevi aqui no blog sobre a “dor” que algumas pessoas sentem quando seus relacionamentos terminam... E falei que minha amiga passava por isso. Pois bem, foi retificar q que falei, pois depois de tudo o que ela passou, nada pareceu servir de exemplo para ela.

Por isso peço desculpas pelo último post, no qual me precipitei em tomar conclusões precipitadas em relação a um dado assunto sem que antes toda a situação tivesse sido desencadeada. Falei.

Mas... Não vou pensando que me torno cético sobre o assunto. Não! Apenas mudo a forma de enxergar tudo (A calma que ultimamente tomou conta de mim me permite rever uma dada situação por diversas vezes e depois se errado eu mudar meu ponto de vista a respeito do assunto). E assim, após os fatos desenrolados e principalmente depois de ouvir da boca da minha amiga a sua decisão, vi que SIM, o “amor não correspondido causa dores”, entretanto são os nossos erros revividos quem nos faz sangrar.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

3 paragráfos!

Dias desses estava lendo o blog de um amigo, e me senti contrariado ao lê-lo afirmar que “amar dói”. Como assim? Amar é um sentimento tão nobre, que sua definição vai além de qualquer frase piegas. Amar é ir além de si, e ser capaz de gostar de outro alguém muitas vezes mais do que de si próprio.

Mas hoje, ao receber um telefonema de uma amiga, pude sentir a dor que ela sentia e o quanto estava sofrendo por um romance que não estava dando certo. Foi aí que eu entendi que mesmo que a dor não seja causada diretamente por estarmos apaixonado, ela está ligada em todos os sentidos ao sofrimento que uma desilusão é capaz de provocar em um coração que só queria amar.

Eu amei poucas vezes... Todas elas com intensidade, todas elas com lágrimas, fossem de tristeza ou de felicidade. Nunca senti doer minha alma por amar, ainda que alguns dos corações que amei tenham me machucado. Sempre amei sem medir, sem pensar... Talvez por isso que às vezes que davam certo eu julgava errado. Destes momentos sobram-me lembranças, dos amores que já vivi, dos que deram certo no tempo certo e também os que não precisavam existir. Eu amei o necessário para querer amar mais e mais. E mesmo agora que descubro que é possível que eu sinta dor para amar, eu me continuo me jogando, mais e mais.

(Coração bandido – Leonardo Kifer)

Lágrimas & palavras

É estranho como simples sensações ou gestos nos remetem a pessoas que nos marcaram, e nos lança em um enorme vazio chamado saudade.

Ontem, eu podia jurar sentir a presença da minha avó (eu sei que sempre estou falando dela aqui, mas é que a falta dela é imensa e por mais que fez ou outra adormeça sempre desperta em uma enorme tristeza, capaz de fazer chorar até o mais insensível dos homens). Era tão real tê-la presente que eu podia tocar no seu velho perfume, que se espalhava na medida em que as lágrimas roçavam meus olhos.

Ah! Como faz falta minha velha de cabelos brancos e “cara amarrada”, que tinha o coração mais doce que um suspiro. Que era incapaz de pensar em si antes de todos os seus filhos e netos. Minha “gostosa”, avó amada, que me enganou e se foi, antes de cumprir a promessa que fez há mim algumas semanas antes de morrer. Velha do cachimbo, do fumo de rolo, do jogo do bicho, e de tudo que era simples e bobo, por que se foi e levou consigo um pedaço de cada um que a conheceu, e deixou muito da senhora em todos nós.

Palavras e lágrimas se misturam sempre que penso em você. A voz embarga, e vem aquele friozinho que da em quem precisa de um abraço, de um simples abraço, que parece que ninguém além de você é capaz de dar. Coisas de avós.

(Coisas de avós – Leonardo Kifer)

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

"O Abre alas que eu quero passar..."

E como a vida é engraçada, não podia estar feliz por completo se faltasse uma confusão. Ontem o dia foi gostoso e agradável e se não fosse à companhia dispensável e inconveniente, vista por mim e também pela dona da casa, duma certa e desnecessária pessoa tudo teria sido perfeito... Mas fazer o quê? A vida é assim, uma enorme salada de desamores.

Trocando o assunto e mantendo o papo...

O uso protetor solar é INDISPENSÁVEL, além de prevenir o câncer de pele, evita o envelhecimento precoce da pele. Eu não usei, e para variar estou como um camarão, completamente avermelhado, e para ajudar ardido. Uso protetor solar todos os dias, e me descuidei totalmente ontem.

“A pipa do vovô não sobe mais...”

Faltam pouquíssimos dias para a “grande festa”, e já é possível sentir o carnaval na concentração do Sambódromo, a maior festa do país ganha forma nos dias em que antecedem sua folia. Arraial com S2 promete!

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Mistura fina

Talvez um dia eu deixe de acordar cedo no domingo e ir direto para geladeira pegar todinho. Nesse dia, serei considerado um adulto de verdade, até lá, contento-me com os todinhos.

Bom-dia domingo maravilhoso que acabou de acordar e parece que rir para mim... Acho mesmo que estou apaixonado, por que até as manhãs com sol hoje em dia me fazem bem (Apaixonado sim. Por que, não posso?). Inevitável não olhar para o dia lá fora e não agradecer a D.

Sábado.

O sábado foi quase perfeito, e quando falo assim, me refiro a total satisfação de ter vivenciado tudo da melhor maneira possível..

Sentir-me moleque dentro de um lugar onde todos querem parecer maduros é tão engraçado e ao mesmo tempo tão estimulante que me atrai a possibilidade de brincar com revés de maturidade. Ainda mais quando se acha um espaço para sedutora vingança. (HUMMMMMMM! Amo ser assim... Humano em todas as minhas características. E me deliciar com o doce sabor da resposta demorada).

Meu nome não é Johnny

Ele tinha tudo para ser o guri mais chato do mundo (Afinal de contas além de ser ex “ficante” da minha ex-namorada (Tenho ciúme mesmo! É ex, não sinto N-A-D-A além de uma enorme AMIZADE, mas morro de ciúmes quando a vejo com outro alguém) e ainda existe o fato de que ele me IRRITA, implica comigo por tudo, no entanto não consigo não rir quando estou perto dele. Parece que me sinto tão a vontade, tão solto, que se torna insignificante tudo que teria para odiá-lo. Eu gosto muito da presença deste guri que não se chama Johnny.

Um novo blog

Tenho amadurecido a idéia de criar um novo blog... narrando a história de vida de um personagem comum a muita gente, e que vai dividir seus anseios e descobertas a cada novo post. Acho que muita gente vai gostar.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

30 dias de ontem e hoje.

30 dias.

Parece mesmo que foi ontem que nos conhecemos. E pensar que nunca julguei o “inferninho” como lugar para se começar um namoro. Talvez por que sempre freqüentei aquele lugar com o intuito de rever alguém por quem já dediquei muito de meus afetos... Enfim.

Ontem...

Ontem fui dormir com a estranha sensação de que eu era o guri mais infeliz do mundo. Carência? Não mesmo. Acontece que mesmo diante de momentos felizes, o choro e a tristeza precisam aparecer para nos mostrar o quanto somos complexos e indecifráveis... E ontem eu estava assim, estranhamente confuso e ilegível aos olhos de todos que aprenderam a ler minhas ações.

Hoje...
O dia promete muitas coisas hoje, eu espero apenas vive-las do jeito que elas se apresentarem, sem grandes expectativas, apenas respirando um novo ar de cada vez.

Muita coisa mudou de 2009 para cá. E isso talvez tenha se misturado a todos os aprendizados que obtive, e a cada dia mais tem me trazido a calma que outrora me faltara. É diferente, confesso, porém é gratificante estar reconhecendo uma nova faceta em mim.

Vou terminar com um poema (será que consigo fazer um?):

É como levantar e descobrir um novo chão,
E aprender a dar novos passos,
Sem desconhecer tudo que já foi andado.

Olhar em frente e enxergar o novo,
Diante do cenário velho,
Em que por muitas vezes chorei.

Se permitir,
Ainda que não haja esperança,
Ainda que falte acreditar;

É banhar-se de luz,
Quando o calor da água não mais me refrescar,
No dia frio que jamais pensei em querer deixar.

Relevâncias,
De um novo momento,
Que a calma,
Ensinou a moldar.

(Estranho tempo novo – Leonardo Kifer)

A lua;

Não sei se é saudade da lua,
Mas sei que quando cai a noite tenho vontade de chorar.
Talvez por lembrar os momentos passado,
Ou quem sabe por não me permiti esquecê-los.
O certo é que tudo é culpa da lua,
Que mesmo no amanhecer do sol, insiste em aparecer.

E mesmo quando a noite não se desfaz em sono,
Me pego a pensar na lua,
E sorrio, fingindo não percebe-la.

(Medo da lua – Leonardo Kifer)

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Simplicidade na hora de ser feliz


Estranho como o nosso humor varia tantas vezes ao longo do dia, e que independente do momento em que estamos vivendo, podemos chorar quando tudo ao nosso redor nos faz querer rir. Ontem foi mais ou menos assim, o mundo gritava motivos para eu gargalhar de felicidade, e incontrolavelmente eu parecia quer me esconder de todos, me trancar no meu quarto e dormir sem me preocupar com horário para acordar. Talvez seja só a vontade de ficar um pouquinho em casa, curtindo meu cantinho um pouco mais...

Mudando de assunto...


Ontem eu estava explicando uma amiga que ultimamente a minha felicidade independe de estar ou não apaixonado, diferente de como eu agia em relação a isso em um outro momento da minha vida, hoje lido melhor com as situações presentes, e talvez esse novo jeito de vivenciar as circunstâncias tenha me permitido ter um novo olhar para determinados assuntos, o que inclui o modo como priorizo o que me faz feliz. Embora eu esteja caminhado perfeitamente entre as estradas da felicidade e da paixão.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

3 X 4

Tem dias que realmente precisamos dar um Boi para não entrarmos em uma briga... Algumas pessoas saem de casa pré dispostas a serem estúpidas com as outras, e cabe a nós nos mantermos calmos diante de uma situação em que a falta de respeito do outro nos agride diretamente. Não é fácil agir com educação quando somos “assaltados” pela falta dela.

Dia quente, e pensamentos mornos... Talvez eu esteja desacostumado com certos momentos de paz... Enfim...

Ah! Como eu ia me esquecer de citar aqui o aniversário do Renato? A festa muito legal. O aniversariante como sempre não faltou com seus convidados e deu conta de dar atenção a todos os presentes.

Bem... Pouco tempo para dormir me deixou cansado... Quero casa!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Confiar...?

Ufa! Acabou o estresse! Dois dias inteiros acumulado de trabalho e só vendo os e-mails encalharem sem que sequer pudessem lê-los é de deixar qualquer um louco. Mas finalmente chegou ao fim, e para comemorar nada melhor do que dois doces de amendoim e meia lata de coca-cola para alimentar um ansioso estômago que só precisava de paz (E olha que o dentista ontem recomendou a não comer doces. Isso sem contar o fato de que estou de DIETA. Aff).

Passou toda a tempestade de prioridades que um único relatório me cobrava, e agora tenho outros dois novos a dar continuidade, isso sem contar as matérias que preciso escrever e que sequer iniciei. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! 1-2-3-4-5-6-7 (Vou parar no 7 que dá sorte).

Hoje estava lendo o blog do Caíque, e ele citava algo que eu havia dito para ele na segunda-feira e achei interessante trazer o assunto para cá. Pois bem...

Confiança,

Desde muito pequeno aprendi que confiar é tão difícil quanto conquistar a confiança. E que não importando em qual sentença estivesse, ambas mereceriam um cuidado sem igual, e que apesar de não poder-se tocá-las, as duas deveriam ser comparadas ao mais raro e sensível cristal.

Ao longo da vida muitas coisas que aprendemos ainda na infância se perdem, mas as importantes, que são capazes de formar o caráter das pessoas permanecem por toda nossa vida. E assim foi. Entre tantas coisas essenciais o respeito pelo o outro permaneceu, e apesar de todas as fases de rebeldia e insensatez que vivemos em dados momentos, jamais trai a confiança de ninguém, ao menos nunca tive a intenção de fazer.

E assim tenho vivido sempre nos limites entre meu espaço e o espaço do outro. Claro que me meto em muitas confusões e constantemente me acusam de ser falso, é o preço que pago por não rir das piadas sem graças, não forçar amizades, não dar atenção a quem não tenho afinidades, não me permitir encenar quem não sou.

Enfim... Termino esse assunto uma outra hora...

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Algumas vezes...

Algumas vezes na vida nos esbarramos no acaso,
E somos pegos de surpresa por uma estranha forma de amar.
Sentimo-nos confusos,
Perdidos em um mundo tão diferente do nosso habitual,
E instigados a experimentar o que o novo pode oferecer.

Algumas vezes é necessário que abandonemos alguns pudores,
Experimentemos a estranha sensação de não sentir nossos pés tocar o chão,
E descobrir que voar tem um gosto melhor do que podíamos imaginar.

Algumas vezes descobrimos que se deixarmos de viver algo por medo,
Simplesmente deixamos de tentar,
E assim nos privamos de nos arrependermos,
Ou mesmo de acertar.

Algumas vezes descobrimos que o amor é uma enorme mistura,
Que nos confunde e assusta ao mesmo tempo em que nos instiga,
Que arranca nossos pudores, sem que o rubor da timidez suma.
Que nos faz voar sem tirar o pé do chão,
E que acima de tudo, permite que descubramos no medo o prazer de experimentar;

(Algumas vezes – Leonardo Kifer)

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Resumo do final de semana.

Final de semana acabou e cumprindo o trato estou eu aqui de novo, iniciando um novo mês (Falei que só voltaria aqui em fevereiro) e com muitos motivos para sorrir.

É tão bom quando a gente se surpreende com as atitudes positivas da pessoa que gostamos. Enfim... Não irei me estender muito nesse tema. RS.

Como de costume, contarei meu final de semana em partes, o que facilita a vida de vocês que lêem o blog (Será que alguém lê o blog?) e a minha que escrevo.

Sexta-feira (Pós-post)

Eu sei que prometi a Alice que iria assistir “O fada dos dentes” com ela, mas não resisti e acabei assistindo com minha namorada (Eu sei que promessas são para serem cumpridas. Também sei que podia ter escolhido um outro filme para assistir com a Ju. Gente, até parece que vocês nunca quebraram uma promessa por conta de um namoro. Não? Ta bom! Desculpa aí senhor certinho). O Fato é que a Alice acabou me perdoando quando liguei para ela contando que quebrei nosso combinado. Confesso que o perdão só aconteceu por que ela estava em uma formatura bebendo todas as opções de drink’s disponíveis da festa. O perdão foi fácil conseguir.

O filme é realmente muito engraçado, e impróprio para um casal apaixonado, embora seja possível conseguir dar bons beijos. Depois do filme tive a idéia de transformar em presente toda a alegria que estou sentindo ao lado da Ju, e assim com muito carinho a presenteei com algo que tenho certeza a agradou muito (Não foi um anel de brilhantes. Sequer teve um valor considerável. Algo tão barato que se torna inacreditável o quanto agrada a pessoa que o recebe. Lembrem-se, os gestos simples são os mais preciosos).

Do cinema fui encontrar a Thamyres (Olhem os comentários maldosos, por favor! Ela é minha A-M-I-G-A e a Ju adora ela). Para variar ela já estava um pouco acima do nível de álcool considerado aceitável no teste do bafômetro. Mas consciente e completamente protegida de se auto-flagelar. A sexta-feira terminou com risos, característica de estar com alguém que me faz tão bem.

Ah! Preciso fazer uma observação.

A observação:

Como é bom sentar a mesa com pessoas que não falem mal dos outros. Rir e se distrair como qualquer grupo de amigos, e não se preocupar de estar cercado de falsos amigos. Definitivamente a mesa do Magali.com estava com ares melhores do que os de costume.

O Sábado (Cuidado com a Gata má que quer ir às forras)

Sábado começou da forma mais gostosa possível, acordei tarde e com a visita de uma amiga que gosto muito. Fui ao mercado comprar guloseimas (Saí da dieta sim, qual o problema? Era sábado, s-á-b-a-d-o-!). Tudo isso me custou o atraso de quase uma hora do horário marcado para o almoço na casa da Thamyres (É a Thamyres de novo). Depois do almoço, muito banho de piscina, que a essa altura já contava com a presença da Renata que se juntou as peripécias que já estávamos aprontando, tudo graças a inquietação do Pedro Henrique que se juntou o grupo e parecia ter idade igual a todos nós que estávamos lá.

O banho de piscina se estendeu até as oito da noite. Com programação mais que combinada para a noite que acabara de começar, partimos para nossas respectivas casas para nos prepararmos.

Para variar cheguei atrasado, e as gurias já estavam bebendo, e sim, depois de tanto o Diogo (Amigo que foi me acompanhando) insistir, cedi a tentação e mais uma vez saí da dieta e bebi uns copinhos de cerveja (Eu bebo cerveja sim. O que achavam, que eu era o carinha certinho?). E a noite se desenrolou perfeitamente, tudo parecia acontecer como o esperado. Eu estava me sentindo o guri mais lindo da festa (Me acho às vezes, eu sei!), empolgadíssimo com minha blusa retro do Grêmio – Libertadores 1877.

Atirem a primeira pedra que nunca falou mal de alguém! Sim, todos falamos mal de alguém em algum momento de nossas vida. Porém, nem todos somos tão insignificantes e hipócritas de conviver com a pessoa na qual criticamos. Indignado foi como me senti quando soube que a “fulaninha” que em algumas situações acompanhava eu, Rê e Thamyres falava mal e mim pelas costas. Nossa, estúpida em achar que as gurias não fossem me contar. Esperei a hora certa para mostrá-la que sou incapaz de agir com falsidade com alguém. E na hora em que ela veio beijar meu rosto, eu falei ao pé do ouvido dela que não queria mais que ela falasse comigo e que sabia tudo o que ela havia falado de mim. Ela ficou sem chão e tão desconcertada que saiu minutos depois do local com a desculpa de não estar se sentindo bem. (Não foi vingança minha, RS).

Como é engraçado o destino, uma hora sofremos por alguém, e tempo depois somos surpreendidos pelo acaso que nos trás a causa de nossos sofrimentos para pertinho de nós. Cheguei a me assustar com isso, quase um dejavu, isso se não foi um, mudam-se os personagens e mantenha-se a história.

Mas a perfeição da noite se perdeu por causa de um estresse desnecessário, que acabou em socos. Enfim... Misturar bebida e insultos é certeza desse tipo de acontecimento. Por sorte conseguimos contornar a situação, e livrar nossa amiga de um estresse ainda maior.

Ficaram os bons momentos da noite (E parem de perguntar onde estava a Ju, ela estava em casa, não pode vir).

Domingo (Por que as pessoas marcam as coisas e não cumprem?)

Domingo almoçando frango na brasa com batatas coradas sozinho, de sobremesa sorvete de flocos (Almoço de domingo pode). Todos de casa foram para o almoço de aniversário da minha tia e me largaram abandonado (Eu sei que eu não quis ir, mas festa na casa da minha tia com a família do marido dela é um saco! Argh!).

Esperei pela Lenny duas horas a mais do esperado. Falta de consideração estrema dela, que havia combinado comigo e a Thamyres de ir para a piscina depois do almoço. Tratante!

Companhia da piscina de ontem foi o Caíque, que para variar se mostrou um ótimo companheiro de papo (Não é que ele consegue ganhar minha atenção. Coisa rara para pessoas com muito mais idade do que ele). E ficamos a tarde e boa parte da noite, quase toda ela, juntos, eu, Thamyres e Caique. Da piscina a vitória triunfante do Flamengo (SOU GREMISTA, quero deixar claro), e nada melhor do que depois de um jogo tão disputado, um lanche da noite com direito a toda a gordura disponível nas lanchonetes pés de chinelo locais.

*Uma observação: Saiu na Veja Rio deste domingo uma matéria que fala do caos que virou a linha 2 do metro. Genteeeeeeeeee, nem acreditei que a VEJA publicou tal matéria, depois de quase 1 ano de caos total finalmente parece que lembraram que a linha 2 existe. Ao menos a matéria é interessante e coerente com a realidade a muito vivida por quem vive nos bairros em que a Linha dois atende.

Para terminar o domingão namoro por telefone.

O texto ficou enorme eu ainda tenho coisas para falar. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!