Caminhei sozinho desorientado, talvez precisasse desabafar, mas o certo é que eu tinha a necessidade de estar só. E acabei indo ao cinema, o filme escolhido: “O amor acontece”.
O programa para combater a tristeza foi eficaz, ela foi embora antes que todas as lágrimas pudessem cair. Acabei gostando muito do filme, e me distrai bastante.
A realidade não posso mudar, tenho vivido os últimos dias com intensidade, e me dedicado em dobro a viver os momentos em família. A doença do meu pai é algo que tem me deixado frágil, mais tenho sido forte, e tentando ao máximo não pensar no pior.
E no caminho, tenho achado alguns ombros que tenho me escorado, e lenços que tem secado muitas de minhas angústias transformada em lágrimas.
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