sexta-feira, 26 de março de 2010

Ih! O filme...

Ih! Já ia me esquecendo de falar do filme de ontem.

O filme.

Nunca ir ao cinema foi tão bom quanto minhas últimas idas... Depois de ter assistido a “De repente é amor”, ontem foi a vez de assistir a “REMEMBER ME” (Lembranças)... A companhia não podia ser mais agradável, Natália Gouveia (Nat Preta) com toda sua “classe” e estilo fez com que eu me sentisse completamente em casa dentro da sala do cinema... Em meio a guloseimas como sorvete, pipoca e refrigerante (nada em excesso para não aumentar o peso), passamos todo o filme fazendo comentários fúteis e banais... (Estava com saudades de me divertir sem precisar me preocupar com alguma coisa).

O filme é surpreendentemente encantador, e se desenrola de forma inteligente, prendendo nossa atenção à medida que os minutos passam... Tyler Roth (Robert Pattinson) não consegue se recuperar da dor de ter perdido seu irmão, que se suicida no dia em que completou 22 anos, e neste meio tempo conhece Ally (Emile de Ravin), a filha de um policial, que teve sua mãe brutalmente assassinada. Percebendo que pode compartilhar seu pesar com ela, os dois acabam se apaixonando, numa tentativa de tentar, por meio do amor, se libertar da angústia. Assim, Tyler descobre que a perda pode ser superada e a amargura que envenenava sua alma pode ser curada, levando uma vida junto de Ally. O fim inesperado faz com que “REMEMBER ME” seja um destes filmes que sempre iuremos recordar. Vale à pena assistir.

O Chope. O chope?

Depois do filme fomos a casa de um amigo muito especial, alguém a quem eu devo muito, que fez com que eu reescrevesse grande parte da minha história em mais de um momento. E o trio estava formado, logo após todos superarmos o assunto “peso”, estávamos rindo em um barzinho ali perto. É impressionante como algumas pessoas, independentes de suas histórias e escolhas nunca (definitivamente NUNCA) perdem suas essências, e é possível enxergar em seus olhos o mesmo olhar da primeira vez em que as vimos.

Esse amigo é uma destas pessoas, que independente do quanto tenhamos nos desencontrado ao longo de tão pouco tempo, o reencontro (Pra mim) é sempre uma repetição da primeira vez em que eu o vi. Enfim...

O chope não saiu, ficamos com o chá gelado (Eu pedi um Mate) e a coca zero deles dois... Preta nos tirou divertidas gargalhadas e ele nos contou fatos engraçadíssimos... Eu ri como há tempos não fazia, e por alguns minutos (se foi horas o tempo passou rápido demais que não percebi) eu estava feliz, e tinha esquecido completamente de tudo que estou passando com a doença de meu pai.

Noite deliciosa, e infelizmente sem data para se repetir. Bom demais estar perto de duas pessoas amadas.

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