Quantas não foram às vezes que fizemos verdadeiras sandices sem nem sequer calcularmos os danos que essas atitudes nos causariam?
É engraçado que 9 entre 10 pessoas responderiam da mesma forma: “Já fiz tanta coisa nesta vida, que se começasse a falar daria um livro”.
É comum do ser humano cometer ao longo da vida uma infinidade de atos não pensados, agindo apenas pelo impulso do momento. E são justamente essas ações que nos marcam para sempre, tornando-se lembranças eternas e saudosas...
Quantos não foram os amores vividos? E as loucuras que cometemos por eles? E o “amor eterno”, quantas vezes não falamos que era “para sempre”?
Cada grande amor que vivemos tornou-se um capitulo passado, de uma história continua, finita a nossa vida, e que muda a narrativa sempre que damos fim a personagem central. E é justamente por ela, que deixamos de ser personagem principal de nossas tramas para atuarmos como coadjuvante, e vivermos a vida de quem apenas desejamos amor.
E é por culpa do amor que ao longo de nossas vidas vamos deixando rostos para trás, trocando beijos por saudades e abraços por lembranças sofridas...
O amor quando acaba ou é interrompido faz questão de jogar no vento o que tenta esquecer.
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