terça-feira, 23 de março de 2010

Aos meus velhos e eternos amigos.

Estranho como às vezes a saudades dos antigos amigos aperta o coração de um jeito tão sufocante que não existe outra saída senão buscar na agenda o número deles e ouvir aquelas vozes outrora tão presentes em nosso dia a dia. Relembrar momentos que nos marcaram, risos e muitas vezes lágrimas que ficaram em um passado que jamais se perderá no tempo. Pessoas que entraram e saíram de nossas vidas, sem que ao menos tenhamos tido tempo de dizer adeus. É o amargo gosto das lembranças que o coração teima em querer provar.

Os antigos amigos, não são substituídos pelos novos amigos, apenas encontram a distância de um mundo incomum.

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