sexta-feira, 5 de março de 2010

Por enquanto...

E definitivamente é de tempo que precisamos sempre que nos falta à calma. E foi dormindo que tentei encontrar a paz que há muito me faltava.

Desde a descoberta da doença do meu pai, na verdade dos primeiros indícios de que ele realmente não estava bem, minha vida transformaram-se em um misto de tristeza e felicidade, valores distintos que se encontraram e uniram-se neste momento tão peculiar em que me encontro. E muitos fatores internos e externos fizeram deste inesperado paralelo de emoções um conflito ativo e perturbador que me causou um enorme sofrimento.

Mas aos poucos, a balança em que carrego os opostos sentimentos, dá sinais claros de que um único estado permanecerá vitorioso, e pouco a pouco, um a um vão disputando em acontecimentos reais quem será o ganhador, desta enorme competição que chamada vida, especificamente a minha vida.

Tudo indica que o sorriso a de prevalecer em meu rosto, e sem querer parecer pretensioso vejo como fator positivo e determinador para esta afirmação a recuperação da minha tia, que está recuperando-se super bem da cirurgia que fez para retirar um nódulo cancerígeno da tireóide. O coração também bate bem... Agora só esperar que meu pai se recupere logo e abrir meu velho e tão saudoso sorriso de campeão... Feliz feito um ping6uin de cueca verde pedalando na orla do Leblon.

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