quinta-feira, 4 de março de 2010

Mudar...

Engraçado como “do nada”, vem em nossas lembranças memórias de alguém que em um dado momento de nossas vidas nos foi especial. É a doce lembrança do vento, que não tem gosto, não tem forma, não tem cheiro, mas se faz lembrar nos sabores, nas formas e nos cheiros. Contraditório eu sei, mas assim é “o amar”, que se contradiz no tempo, e não acompanha os novos passos que damos em rumo ao recomeço.

Mudar é deixar pra trás o que para trás ficou.

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