Fala sobre a relação de um homem e um lobo, amigos fiéis que tem suas vidas separadas por conta da inveja das pessoas que não conseguiam aceitar que um homem pudesse confiar em um predador. O desfecho é triste, entretanto a “moral da história” é encantadora, e faz com que tenhamos reflexões sobre o que temos feito em nossas vidas, e o que ainda é possível fazer para mudá-la.
Não é a primeira vez que falo sobre pré-julgamentos, e certamente não será está à última.
É comum atirarmos pedras nos outros, muitas vezes até por defesa, uma vez que estamos constantemente recebendo pedradas, mas o fato é que mesmo diante de uma certeza que nos permita julgar, não temos o direito de nos acharmos os donos de uma verdade absoluta que nos faça “senhor” ao ponto de sentenciarmos alguém por suas escolhas (Isso mesmo estando fundado em provas que constate o “erro” do outro), nosso ponto de vista por mais que seja comum aos outros, será sempre de exclusividade nossa.
Foi encerrar este post com uma frase que li e gostei muito, de autoria desconhecida (prometo pesquisar sobre):
Uma parede é tão boa quanto forem bons os seus tijolos.
Tenho amor por ti.
ResponderExcluirA cada texto q leio, a saudade aumenta.
Saiba que você tem um ligar cativo no meu coração, e será pra sempre.
Espero um dia ter um abraço seu novamente, principe!
Te amo
[ Deu vontade de falar.. falei =D ]